Uma reportagem produzida pela jornalista Patrícia Campos Mello, revelou que o Ministério Público da 1ª e 2ª zonas eleitorais de São Paulo abriu uma
Redação Publicado em 07/10/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h15
Uma reportagem produzida pela jornalista Patrícia Campos Mello, revelou que o Ministério Público da 1ª e 2ª zonas eleitorais de São Paulo abriu uma investigação para apurar denúncias de disparos em massa por WhatsApp , além da extração de dados de eleitores pelo Instagram e pelo Facebook.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu os disparos de mensagens em massa para objetivos políticos , mas a indústria de disseminação de mensagens eleitorais por WhatsApp continua operando, assim como em outras redes. Promotores de Justiça ouvidos pela reportagem apontam que os disparos podem ter violado a lei eleitoral e a Lei Geral de Proteção de Dados.
Os partido também serão notificados sobre as sanções administrativas e penais cabíveis para quem utilizar ferramentas de disparo em massa. Uma outra reportagem revelou que empresas estão oferecendo serviços de disparo aos candidatos a prefeitos e vereadores, com o objetivo de influenciar o voto. A chapa que utilizar essas ferramentas pode chegar a ser cassada, além de pagar multas.
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iG
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