O Globo Repórter desta sexta-feira (7) fez uma homenagem às mães e conta histórias de mulheres que mostraram ao mundo que não existe nada como o amor materno.
Redação Publicado em 08/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h12
O Globo Repórter desta sexta-feira (7) fez uma homenagem às mães e conta histórias de mulheres que mostraram ao mundo que não existe nada como o amor materno.
Ingrid já tinha três filhos biológicos crescidos quando decidiu adotar cinco irmãos — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
No coração de Ingrid, de Curitiba, sempre tem espaço de sobra. Ela já tinha três filhos biológicos crescidos quando decidiu adotar cinco irmãos. A família, então com cinco integrantes, dobrou de tamanho. Uma prova de que em coração de mãe sempre cabe mais um.
“Ser mãe para mim é doação, me dedicar ao máximo. Aquilo que eu posso dar, eu vou dar. Uma coisa muito boa que nós temos é que cada um precisa olhar todo mundo. Não é cada um por si. A gente sempre teve esse desejo da adoção, mas não pensava em cinco”, diz Ingrid.
Durante um assalto, Rafaela se jogou no chão sobre o filho quando estava grávida, para protegê-lo dos assaltantes — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
Já a Rafaela mostra que não existe limite para proteger o filho. Durante um assalto, ela se jogou no chão sobre o filho quando estava grávida, para protegê-lo dos assaltantes. Feita por uma câmera de segurança, as imagens rodaram o país. Mas não parou por aí. Depois deste episódio, ela foi contaminada com a Covid-19, ainda durante a gestação, e buscou forças para superar a doença e proteger o filho ainda no ventre.
“Mas é uma coisa que, por mais que a gente penso no perigo, faríamos tudo de novo. Eu acho que isso é muito de mãe. E depois de toda essa jornada a gente se sente maravilhada. Não é fácil estar dentro do hospital e ver tudo que está acontecendo””, diz Rafaela.
Mãe solo, Francisca mal sabe ler, mas segue firme na missão de ver o filho formado — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
Francisca é como as quase 12 milhões de mães solo: mulheres que lutam para sustentar os filhos sozinhas e prepará-los para que tenham um futuro melhor do que o delas. Moradora de uma comunidade da Zona Sul do Rio de Janeiro, Francisca mal sabe ler, mas segue firme na missão de ver o filho formado.
“Eu sou mãe e pai dele desde que ele nasceu. Você não imagina a gente criar um filho numa favela, com uma mãe desesperada. Ele chegava da rua e eu cheirava a roupa dele. Antes dele sair, eu olhava a mochila dele todinha e tinha medo dele se envolver com coisa errada”, diz Francisca.
Mariana e Erika são as mães de Noah e Louise. Representando um entre diversos novos modelos de família, a delas é formada por duas mães. Amor de dobro das mamães para os filhos e a certeza de uma família completa. “Para mostrar para eles que a nossa família é diferente, nós mostramos outras famílias que também são diferentes”, diz Mariana.
Érika e Mariana e os filhos, Noah e Louise — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
A repórter Bette Lucchese grava o Globo Repórter no Rio — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
Repórter Ana Zimmermann grava o Globo Repórter em Curitiba — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
Repórter Giovana Teles em gravação em Brasília — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
Repórter Giovana Teles grava o Globo Repórter em Brasília — Foto: Globo Repórter/ Reprodução
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