Dois amigos trafegavam pela BR-287, na madrugada de segunda-feira (25), quando avistaram um menino de 5 anos às margens da rodovia, na Região Central do
Redação Publicado em 26/09/2017, às 00h00 - Atualizado às 10h02
Dois amigos trafegavam pela BR-287, na madrugada de segunda-feira (25), quando avistaram um menino de 5 anos às margens da rodovia, na Região Central do estado. A criança estava no carro com a mãe, que havia morrido em um acidente.
O comerciante Vancerlei Martini e o amigo voltavam de um passeio com a família em Santa Catarina quando avistaram a criança pedindo ajuda às margens da rodovia, no trecho que fica entre Santa Maria e São Pedro do Sul.
“Constantamos que era uma criança, e estava com sangue no rosto, daí retornamos, perguntamos o que tinha acontecido, aí ele pediu ajuda e disse: ‘minha mãe está morta lá embaixo’. E com a luz do carro a gente viu que tinha mesmo um carro lá embaixo”, conta Vancelei.
“A gente se sente grato em poder ajudar alguém, isso aí vai ficar marcado para nós para o resto da vida. Essa cena”, afirma o encarregado de produção Adão Lavarda.
Mesmo ferida, a criança conseguiu sair do carro capotado, e no escuro subiu em um barranco com mais ou menos três metros de altura para pedir ajuda.
O acidente aconteceu quando a mãe e o filho voltavam, para casa. Beatriz Kist Parcianello, 33 anos, havia ido até Santa Maria para visitar uma amiga que estava com a mãe doente. Na volta, o carro saiu da pista, voou por cima de umas árvores e acabou parando e uma parte mais baixa, perto de uma lavoura de arroz.
A mãe da criança morreu no local. O corpo dela foi localizado fora do veículo. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou a dizer que ela estava sem cinto de segurança, mas conforme o delegado da Polícia Civil, Jun Sukekama, que investiga o acidente, ainda é cedo para tirar conclusões sobre o que aconteceu.
A criança não sofreu ferimentos graves e recebeu atendimento psicológico no Hospital Universitário de Santa Maria. O corpo de Beatriz será enterrado nesta terça-feira (26) em São Pedro do Sul, terra natal da família.
“Deus levou ela, mas deixou uma pessoa bem importante na vida. Eu acredito, a família que ficou, que vai ser uma pessoa que vai trazer muito carinho”, afirmava Adelmo Parcianello, familiar de Beatriz.
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