O acordo, segundo pessoas envolvidas nas tratativas, visou respeitar a capacidade de pagamento da empresa para que ela possa se capitalizar e atuar com saúde
Redação Publicado em 14/11/2019, às 00h00 - Atualizado às 15h04
O acordo, segundo pessoas envolvidas nas tratativas, visou respeitar a capacidade de pagamento da empresa para que ela possa se capitalizar e atuar com saúde no mercado.
O grupo OAS assinou nesta quinta-feira (14) um acordo de leniência com a CGU (Corregedoria Geral da União) e AGU (Advocacia Geral da União). A empresa pagará R$ 1,9 bilhão em 28 anos.Os desembolsos começam em 2020.Nos primeiros quatro anos serão pagos apenas R$ 2 milhões por ano, num total de R$ 8 milhões.
Do quinto ao 10º ano serão desembolsados R$ 15 milhões anuais.Apenas a partir do 11º ano do acordo serão pagos R$ 100 milhões por ano, totalizando enfim os R$ 1,9 bi.
O acordo, segundo pessoas envolvidas nas tratativas, visou respeitar a capacidade de pagamento da empresa para que ela possa se capitalizar e atuar com saúde no mercado.
A OAS foi investigada na Operação Lava Jato por pagamento de vantagens indevidas e superfaturamento em licitações públicas nos estados da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
O ex-executivo da empresa Léo Pinheiro foi preso e seu depoimento foi chave para a condenação de Lula no caso do tríplex. Ele agora cumpre pena em prisão domiciliar.
Da Redação – Diário de São Paulo
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