O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (10) a prorrogação da quarentena obrigatória no estado até o dia 30 de julho e atualizou a situação das
Redação Publicado em 10/07/2020, às 00h00 - Atualizado às 14h24
O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (10) a prorrogação da quarentena obrigatória no estado até o dia 30 de julho e atualizou a situação das regiões no Plano São Paulo de reabertura gradual das atividades econômicas. Nove regiões avançaram para fases mais permissivas e nenhuma retrocedeu.
Mantiveram-se na fase vermelha – a mais restrita em que apenas atividades essenciais estão liberadas – as regiões de Araçatuba, Franca, Ribeirão Preto e Campinas, onde a taxa de ocupação de leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) continua acima de 80%.
Pela terceira semana seguida, a cidade de São Paulo se manteve na fase amarela, que permite a abertura de bares, restaurantes e salões de beleza. O comércio de rua e shoppings, que já estavam permitidos na fase laranja, também passaram a funcionar por 6 horas diárias na fase amarela.
Na Grande São Paulo, apenas a sub-região Norte – onde fica Francisco Morato – se manteve na fase laranja. A sub-região Sudoeste – onde ficam Taboão da Serra e Itapecerica da Serra – foi do laranja para o amarelo. A sub-região Oeste – onde estão Osasco e Barueri – também foi do laranja para o amarelo.Também foi para o amarelo a sub-região Leste, onde ficam Guarulhos e Mogi das Cruzes.
No Vale do Ribeira, Registro saiu direto da fase vermelha para a fase amarela. A Baixada Santista também evoluiu da fase laranja para a fase amarela.
Presidente Prudente, Bauru, Sorocaba, Marília e Piracicaba avançaram do vermelho para o laranja. Nesta fase, é permitido abrir o comércio por 4 horas diárias ou por até 6 horas desde que os comerciantes fechem 3 dias por semana.
Para começar a reabertura do estado em 1º de junho o governo dividiu o território de acordo com as 17 Divisões Regionais de Saúde (DRS). A Grande São Paulo foi subdividida em outras 6 regiões, uma para a capital e outras 5 para cada grupo de cidades da região metropolitana. A flexibilização da quarentena é feita de modo diferente em cada uma dessas regiões.
Os cinco critérios que baseiam a classificação das regiões são:
O critério que tem maior peso na classificação de cada região é a variação de novas internações (peso 4), seguido pela taxa de ocupação de UTIs (peso 3). Especialistas criticaram o plano quando ele foi lançado, pois discordam do peso diferente e das notas de corte de cada critério.
Esses critérios definem em qual das cinco fases de permissão de reabertura a região se encontra:
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