O nadador Guilherme Costa, apelidado de Cachorrão, garantiu a primeira vaga olímpica na seletiva brasileira que começou nesta segunda-feira no Parque Aquático
Redação Publicado em 20/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 09h30
O nadador Guilherme Costa,apelidado de Cachorrão, garantiu a primeira vaga olímpica na seletiva brasileira que começou nesta segunda-feira no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. O atleta do Minas Tênis Clube alcançou o índice na prova dos 400 metros livre, com 3min45s85. Tempo que vale também como recorde brasileiro e sul-americano. Cachorrão ainda tenta vaga em Tóquio nos 800m e os 1.500m. Ele ainda vai buscar vaga na maratona aquática. Serão os primeiros Jogos Olímpicos do carioca Guilherme Costa.
– Os 400m livre é uma prova que eu amo. Estar classificado nela , para mim, é um motivo de muita alegria. Estou muito feliz mesmo com meu desempenho e faz entender que todo o processo para chegar aqui valeu muito a pena. Quero agradecer a todos que participaram, em especial ao meu treinador, para que eu conseguisse minha vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio – disse Cachorrão.
Na sequência, Felipe Lima fez 59s43 e garantiu vaga olímpica em Tóquio nos 100m peito. O nadador mato-grossense, que também é do Minas Tênis Clube, vai para sua segunda edição olímpica, pois competiu nos Jogos de Londres 2012. Ele, porém, não saiu contente com o desempenho, apesar de alcançar o índice, sob uma garoa no Rio.
– Infelizmente aqui no Brasil a gente não tem uma piscina coberta. Estava com um pouco de vento, choveu antes da prova. Tem coisa ainda para melhorar. Quero nadar na casa dos 58 segundos. Agora é trabalhar forte, os ajustes vão sair, os erros não vão acontecer mais e os 58 segundos vão sair nas Olimpíadas – afirmou Felipe Lima após a prova.
Um dos nadadores favoritos à vaga em Tóquio era Brandonn de Almeida, nos 400m medley. Ele venceu com 4min16s49, mas ficou acima do índice de 4min15s84.
– Todo um trabalho jogado fora. Sem justificar, a ficha não caiu ainda. Me desculpa todo mundo que acreditou em mim, que torceu. Parecia que tinha uma coisa me puxando para trás, é o esporte, é frustrante. A gente vive de altos e baixo. Eu vinha treinando muito forte. Me desculpa todo mundo, infelizmente o Brasil não vai ter ninguém para nadar 400 medley nas Olimpíadas. Se tivesse uma outra chance, com certeza ia fazer… Mas não terei essa chance – disse um frustrado Brandonn.
Importante lembrar que o Brasil já está classificado para três revezamentos nas Olimpíadas (4x100m livre, 4x200m livre e 4x100m medley, todos no masculino). Na seletiva, além das provas individuais, haverá tomadas de tempo dos revezamentos femininos do Brasil (4x100m e 4x200m livre e 4x100m medley) além do 4x100m medley misto.
São só duas vagas por prova por país para as Olimpíadas, então em algumas oportunidades a disputa entre os brasileiros vai ser bem acirrada. Também há a competição pela vaga entre os quatro titulares em cada um dos revezamentos.
Aqui vale o adendo que Bruno Fratus, que mora nos Estados Unidos, não veio ao Brasil para a seletiva e fez o índice por lá, com 21s80 nos 50m livre.
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Fonte: GE – Globo Esporte.
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