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Não faltaram recursos ao MEC na pandemia, diz ministro da Educação

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse nesta segunda-feira (9) que, durante a pandemia, não faltaram recursos ao Ministério da Educação (MEC) e que a

Não faltaram recursos ao MEC na pandemia, diz ministro da Educação
Não faltaram recursos ao MEC na pandemia, diz ministro da Educação

Redação Publicado em 10/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h33


Milton Ribeiro foi entrevistado do programa Sem Censura

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse nesta segunda-feira (9) que, durante a pandemia, não faltaram recursos ao Ministério da Educação (MEC) e que a pasta aportou dinheiro tanto para equipamentos de prevenção ao novo coronavírus, como equipamentos de proteção individual (EPIs) e álcool em gel, quando no treinamento de professores para prepararem aulas virtuais.Não faltaram recursos ao MEC na pandemia, diz ministro da EducaçãoNão faltaram recursos ao MEC na pandemia, diz ministro da Educação

“Só para cuidar da parte de objetos e elementos para cuidar da pandemia, como máscaras, EPI e álcool em gel, o MEC transferiu R$ 1,7 bilhão, fora o dinheiro que o governo federal aportou nos estados e municípios. O MEC, que tem o terceiro maior orçamento da Esplanada, aportou vários, vários recursos e, ao lado disso, tivemos a capacitação [gratuita] que foi feita para que os professores pudessem se capacitar [para] prepararem uma aula através do computador”, disse Ribeiro.

O ministro foi entrevistado no programa Sem Censura, da TV Brasil, e falou também sobre temas como o retorno às aulas, ensino técnico, o diálogo com reitores das instituições federais de ensino superior, a autonomia universitária e o sobre livros didáticos.

Ribeiro lembrou que ele assumiu a pasta no meio de uma pandemia e disse que seu grande desafio foi a sua relação com os alunos, tanto da educação básica quanto do ensino superior, e o retorno às aulas. “Eu, enquanto educador, sei quanta falta faz, quanta perda das faltas de aulas, das escolas fechadas. Esse foi meu grande desafio”.

O ministro também anunciou que, em um prazo de um ano a um ano e meio, uma disciplina de educação financeira deve começar a ser oferecida para alunos da educação básica. “Acabamos de fazer um convênio com a CVM [Comissão de Valores Mobiliários]. Em um primeiro momento, no MEC é tudo [para] médio e longo prazo, nós vamos capacitar 500 mil professores para que eles possam entrar, depois de um ano, um ano e meio, com essa matéria, vamos usar essa palavra, no ensino das crianças”, disse.

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AGÊNCIA BRASIL

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