A radiologista encontrada morta no Triângulo Mineiro nesta quinta-feira (2) após oferecer carona em publicação no WhatsApp conversou com o namorado horas
Redação Publicado em 03/11/2017, às 00h00 - Atualizado às 08h42
A radiologista encontrada morta no Triângulo Mineiro nesta quinta-feira (2) após oferecer carona em publicação no WhatsApp conversou com o namorado horas antes de desaparecer. Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, que inicialmente levaria um casal no percurso entre São Paulo e Minas Gerais, relatou por mensagem enviada pelo aplicativo de bate-papo que apenas o rapaz decidiu viajar.
No dia seguinte após o desaparecimento, o corpo foi encontrado e três suspeitos da morte presos, entre eles o que estava de carona. Segundo a Polícia Militar, um dos homens confessou ter entrado no grupo de carona com a intenção de assaltar a vítima.
O namorado da radiologista, o engenheiro civil Marcos Antônio da Silva, de 28 anos, chegou a demonstrar preocupação com a viagem: “Cuidado”, escreveu horas antes do desaparecimento.
Segundo Marcos Antônio da Silva, Kelly saiu de São José de Rio Preto (SP) com destino a Itapagipe na quarta-feira (1º). Ela passaria o feriado prolongado com a família do namorado.
Marcos relatou que, durante as últimas trocas de mensagens entre o casal por WhatsApp, na noite de quarta, a jovem escreveu, por volta de 18h35, que estava iniciando a viagem e que uma menina havia desistido da carona. Já às 19h23, ela voltou a enviar notícias, comunicando que estava abastecendo o veículo. A última vez que Kelly acessou o aplicativo foi às 19h24.
“Ela era acostumada a viajar e compartilhar carona e, geralmente, me mandava foto de quem era a pessoa que iria acompanhá-la. Dessa vez, como foi uma moça que ligou para ela combinando por telefone, não tinha imagens. Na ligação, ela me contou que iria esta moça e o namorado dela, mas, na hora de embarcar, só o rapaz apareceu. Eu sempre ficava preocupado com ela e mandei mensagem pedindo para ela tomar cuidado. Às 20h23, voltei a procurá-la e ela não apareceu mais”, contou o engenheiro civil.
O corpo da radiologista, que trabalhava como atendente em uma loja de conserto de óculos em São José do Rio Preto, foi encontrado em um córrego entre as cidades de Frutal e Itapagipe, no Triângulo Mineiro, na tarde desta quinta (2). Segundo a Polícia Militar (PM), ela estava seminua e com a cabeça mergulhada na água. A declaração de óbito aponta que ela foi vítima de asfixia e estrangulamento.
“Assim que percebi que ela estava demorando muito eu comecei a procurá-la e como não achei acionei a polícia. Durante as buscas em uma mata perto da MG-255, eu achei a calça dela, que estava do avesso, bem suja e um pouco molhada. Depois disso, os militares encontraram o corpo”, disse Marcos.
O corpo passou por autópsia no Instituto Médico Legal (IML) de Frutal na noite desta quinta (2). De acordo com a Funerária Sociedade Mutuária Frutalense, o corpo está sendo velado no Velório Municipal de Guapiaçu (SP).
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