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NA MÃO – Vítimas da tragédia de Mariana ainda não foram indenizadas

O Rio Doce, fonte de sustento das populações ribeirinhas, foi considerado morto.

NA MÃO – Vítimas da tragédia de Mariana ainda não foram indenizadas
NA MÃO – Vítimas da tragédia de Mariana ainda não foram indenizadas

Redação Publicado em 05/11/2019, às 00h00 - Atualizado às 14h11


O Rio Doce, fonte de sustento das populações ribeirinhas, foi considerado morto.

A exatos quatro anos, a barragem de Fundão, no distrito de Mariana (MG), se rompeu. Naquele dia, pelos menos 39,2 milhões de metros cúbicos de rejeitos atingiram o Rio Gualaxo do Norte, que desaguaram no Rio Doce e percorreram um caminho de 670 km, até a foz, no Espírito Santo. A enorme onda de lama deixou 19 pessoas mortas e destruiu os vilarejos de Bento Rodrigues, Gesteira e Paracatu de Baixo.

O desastre impactou diferentes maneiras a sobrevivência de milhares de famílias que viviam nos 39 municípios afetados. Grande parte dos habitantes dos vilarejos destruídos, por exemplo, trabalhavam na mineradora da Samarco e ficaram desempregados. Pescadores também pararam de poder exercer sua profissão. O Rio Doce, fonte de sustento das populações ribeirinhas, foi considerado morto.

Por Jair Viana – 

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