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Ministro da Educação defende retorno das aulas presenciais

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, defendeu ontem(20) o retorno dos estudantes às aulas presenciais nas escolas. Ribeiro fez um pronunciamento em rede

Ministro da Educação defende retorno das aulas presenciais
Ministro da Educação defende retorno das aulas presenciais

Redação Publicado em 21/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h04


“Brasil não pode continuar com escolas fechadas”, disse Milton Ribeiro

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, defendeu ontem(20) o retorno dos estudantes às aulas presenciais nas escolas. Ribeiro fez um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV e afirmou que a medida não pode ser mais adiada.Ministro da Educação defende retorno das aulas presenciaisMinistro da Educação defende retorno das aulas presenciais

“Quero conclamá-los ao retorno às aulas presenciais. O Brasil não pode continuar com as escolas fechadas, gerando impactos negativos neste e nas futuras gerações”, disse.

O ministro citou ainda que estudos de organismos internacionais mostram que o fechamento de escolas provoca consequências devastadoras para os alunos, como perda de aprendizagem, do progresso do conhecimento e o aumento do abandono escolar.

“Vários países retornaram às aulas presenciais ainda em 2020, quando sequer havia previsão de vacinação. O uso de álcool-gel, a utilização de máscaras e o distanciamento social são medidas que o mundo está utilizando com sucesso”, comentou.

Segundo o ministro, a decisão sobre o fechamento e abertura das escolas não é do governo federal e o retorno pode ser feito com restrições sanitárias nas instituições de ensino básico e superior. O ministro disse que a pasta investiu mais de R$ 1,7 bilhão para o enfrentamento da covid-19 nas escolas públicas.

“O Ministério da Educação não pode determinar o retorno presencial da aulas, caso contrário, eu já teria determinado”, afirmou.

Ribeiro também disse que solicitou ao Ministério da Saúde a priorização de todos os profissionais da educação básica na vacinação contra a covid-19.

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Agência Brasil

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