O mercado de seguros nacional fechou o ano de 2019 com arrecadação de R$ 270,1 bilhões, excluindo saúde suplementar e o seguro de DPVAT. O aumento nominal
Redação Publicado em 13/02/2020, às 00h00 - Atualizado às 16h02
O mercado de seguros nacional fechou o ano de 2019 com arrecadação de R$ 270,1 bilhões, excluindo saúde suplementar e o seguro de DPVAT. O aumento nominal sobre o ano anterior foi de 12,1%. Descontada a inflação, o aumento real em comparação a 2018 foi de 8,1%. Os dados foram divulgados, hoje (13), pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNSEG).
“O resultado foi bom”, comemorou o presidente da CNSEG, Marcio Coriolano.
De 2009 a 2014, o setor de seguros brasileiro cresceu mais de dois dígitos, superando o aumento do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), com maior crescimento, de 21,7%, em 2012, “quando o Brasil estava bombando”, disse Coriolano.
Com as expectativas econômicas começando a melhorar no ano passado, o setor de seguros experimentou uma recuperação significativa, mostrando mudança no perfil dos contratos, com a busca pela proteção contra infortúnios eventuais, explicou Coriolano. As provisões técnicas que garantem os riscos do sistema atingiram a cifra inédita de quase R$ 1,2 trilhão, ativos que retornam ao país sob a forma de lastro para financiamentos e pagamento da dívida pública.
Para 2020, as expectativas são de que o setor segurador poderá repetir o índice alcançado no ano passado, com destaque para os seguros de saúde e vida, acumulação, patrimoniais, rural, grandes riscos de engenharia e de transporte, crédito e garantia, marítimo e aeronáutico. “Esses setores vão alavancar mais os seguros”, disse Coriolano, acrescentando que tudo vai depender do aumento da produção industrial e da recuperação dos setores da indústria nacional.
Em uma avaliação pessimista, a CNSEG prevê que o aumento do setor segurador em 2020 poderá atingir 6,7%, subindo essa taxa para 13,4%, em uma perspectiva otimista. O índice será alinhado ao longo do ano, disse Marcio Coriolano, acrescentando que o avanço menor ou maior vai depender dos rumos da economia, incluindo três fatores principais, a produção, o emprego e a renda.
ABr
Leia também
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
MP quer a suspensão de taxa de transação imobiliária em Jales
BBB 24: Saiba qual será a dinâmica para a formação do paredão e quais brothers estão 'na mira' do líder
Tiktoker vende a própria filha de 17 meses para pedófilos e criança morre de forma trágica
João Guilherme não aguenta mais e abre o jogo sobre sua sexualidade
PUBLICIDADE LEGAL - 29/03/2024
Solange Almeida passa por cirurgia de emergência e adia shows
“É grave que a candidata não possa ter sido registrada”, comenta Lula sobre eleição na Venezuela
BBB24: saiba quem soma mais seguidores nas redes sociais
Copa do Nordeste: saiba quanto cada clube já faturou na competição