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Marinha vai apoiar ações de enfrentamento ao apagão no Amapá

A Marinha informou hoje (7) que mobilizou três navios, uma aeronave e mais de 40 fuzileiros navais para o Amapá, para auxiliar nas ações em andamento no

Marinha vai apoiar ações de enfrentamento ao apagão no Amapá
Marinha vai apoiar ações de enfrentamento ao apagão no Amapá

Redação Publicado em 07/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 15h19


Diversas regiões do estado estão sem energia desde quarta-feira (4)

A Marinha informou  (7) que mobilizou três navios, uma aeronave e mais de 40 fuzileiros navais para o Amapá, para auxiliar nas ações em andamento no estado, que enfrenta, desde a noite de ça-feira (3), um apagão que deixou quase todos os municípios sem fornecimento de energia elétrica.Marinha vai apoiar ações de enfrentamento ao apagão no AmapáMarinha vai apoiar ações de enfrentamento ao apagão no Amapá

Na manhã deste , o Ministério de Minas e Energia (MME) disse que o sistema elétrico da capital, Macapá, voltou a ser conectado à rede de transmissão do Sistema Interligado Nacional (SIN), após terem sido concluídos os reparos em um dos transformadores da Subestação Macapá durante a madrugada. Com isso, segundo nota divulgada pela pasta, o retorno do fornecimento de energia será gradativo, “prezando pela segurança e confiabilidade do atendimento de energia elétrica aos consumidores”.

Segundo o governo estadual, no decorrer da manhã a situação começou a se normalizar nas principais cidades. Em Macapá, a maioria dos bairros já estava recebendo energia, bem como no segundo maior município, que é Santana. As cidades localizadas nos extremos do estado (Oiapoque e Laranjal) também começaram a receber energia. O governo estuda a possibilidade de adotar racionamento, com reativação e desligamento de energia a cada seis horas em todo o território amapaense, até a normalização do fornecimento.

Em nota, a Marinha disse que os “meios navais e militares deslocados ão como objetivo apoiar às ações que estão em andamento no Amapá, com o intuito de amenizar os impactos da falta de energia elétrica que ainda permanece em alguns bairros da capital”.

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AGENCIA BRASIL

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