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Mais de 200 pessoas aguardam leitos de covid-19 no Rio e na Baixada

Secretaria diz que 79 pacientes esperam vagas em UTI
O número de pacientes que aguardam transferência para leitos de covid-19 em unidades públicas do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense era de 220 na manhã de hoje (26), segundo a Secretaria Municipal de Saúde da capital. De acordo com o órgão, as 79 pessoas à espera de vagas de unidade de terapia intensiva (UTI) estão sendo assistidas em leitos de unidades pré-hospitalares, com monitores e respiradores.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, em todo o estado do Rio de Janeiro, 276 pessoas com suspeita ou casos confirmados de covid-19 aguardam transferência para leitos de internação na rede pública. O número representa aumento em relação ao de ontem, quando havia 229 pessoas nessa situação.
Dos pacientes que aguardavam transferência na manhã desta quinta-feira, 123 são casos que requerem vagas de terapia intensiva.
Taxa de ocupação
Na capital, a taxa de ocupação dos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para covid-19 está em 90%, no caso de UTIs, e em 70%, no caso das enfermarias. O número informado pela Secretaria Municipal de Saúde leva em conta vagas em unidades de saúde municipais, estaduais e federais na capital. Ontem, os percentuais eram de 91% para UTI e 69% para enfermaria.
Ao todo, havia na manhã de hoje, 1.044 pessoas internadas em leitos do SUS na capital, sendo 493 em UTIs. Na rede municipal, havia 255 pessoas internadas nos 271 leitos disponíveis de UTI, o que equivale a 94% de ocupação.
Já a taxa de ocupação em todas as unidades da rede estadual do Rio de Janeiro está em 79% para UTIs e 48% para enfermarias, informou a Secretaria de Estado de Saúde.
Mortes
O estado do Rio de Janeiro chegou ontem (25) a 22.256 vítimas de covid-19 desde o início da pandemia, em março. O número de pessoas que adoeceram no estado é de 343.995, das quais 315.467 são consideradas recuperadas.
A média móvel de mortes por covid-19 no estado interrompeu a alta observada entre 10 e 20 de novembro, conforme o painel de monitoramento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No período, a taxa subiu de cerca de 30 mortes diárias para mais de 110, se considerada a média dos novos óbitos divulgados em sete dias. Ontem, a média móvel chegou a 79 mortes diárias, continuando, porém, mais que duas vezes maior que a registrada 15 dias antes.
Para esse cálculo, pesquisadores somam o número de mortes registrado nas últimas 24 horas com as mortes dos últimos seis dias. Em seguida, dividem o resultado por sete, para obter uma média aritmética. O objetivo do cálculo é reduzir oscilações diárias para observar a tendência da pandemia.
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Agência Brasil
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