A vitória contra o Fluminense, na última quarta-feira, fez com que o Santos deixasse a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Porém, o time ainda
Redação Publicado em 29/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 17h32
A vitória contra o Fluminense, na última quarta-feira, fez com que o Santos deixasse a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Porém, o time ainda segue ameaçado, com 32 pontos, na 16ª colocação da competição.
A situação tem incomodado o lateral-direito Madson. Porém, o jogador destaca que o elenco santista tem focado jogo a jogo para mudar a atual realidade do Peixe na temporada. O próximo desafio será neste sábado, contra o Athletico-PR, às 17h, em Curitiba, pela 29ª rodada da competição.
Para o camisa 13 do Alvinegro, o time encara outra final dentro do Brasileirão:
– É uma classificação que incomoda. Não é bacana olhar a tabela e ver a gente em 16º. Porém, o campeonato está muito igual, são cinco pontos que nos separam do nono colocado, por exemplo. Então vamos no dia a dia, passo a passo. O próprio professor Carille fala para nós pensarmos jogo a jogo. Amanhã (sábado) tem outra final contra o Athletico-PR.
Madson ressaltou a força do Furacão, principalmente atuando na Arena da Baixada. Contudo, o lateral disse que o Alvinegro irá em busca de novos objetivos no Campeonato Brasileiro.
– Sabemos da força deles, estão vindo de uma grande classificação (para a final da Copa do Brasil) e são muito fortes dentro de casa. Mas aqui do outro lado tem o Santos. Também sabemos da nossa qualidade e vamos chegar buscando fazer um bom jogo para conseguir a vitória. E, a partir do momento que as vitórias vierem, a gente pode pensar em coisas maiores dentro da competição.
Arma ofensiva
Madson tem sido uma das armas do Peixe para agredir os adversários. A velocidade e o cabeceio são pontos explorados pelo lateral nas partidas. Neste Brasileirão, foram dois gols e três assistências.
O desempenho rendeu elogios de Vinícius Zanocelo. Os dois protagonizaram o lance do primeiro gol do Santos contra o Fluminense.
– Pô, que moral que o Zanocelo me deu, hein!? Não sei se sou o melhor o Brasil atacando as linhas, mas acho posso ser um deles, sim. É um movimento que eu trabalho bastante, pois minha principal característica é a velocidade. Foi uma jogada que treinamos muito e até falei que brigaria com ele caso não mandasse uma bola daquela para mim durante o jogo – disse.
– Enchi o saco dele durante a semana naquela diagonal, tanto que você vê no lance que ele nem olha. Pega a bola e já sabe que eu vou fazer o movimento. Foi um gol bonito, mas agora temos que virar a chavinha, pois temos outro compromisso bem complicado – completou.
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Globo Esporte
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