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Justiça manda soltar um dos suspeitos presos por fraudar INSS em Rio Preto

ustiça mandou soltar nesta quarta-feira (5) o cunhado que foi preso juntamente a um casal suspeito de fingir deficiência para fraudar o auxílio-doença no INSS

Justiça manda soltar um dos suspeitos presos por fraudar INSS em Rio Preto
Justiça manda soltar um dos suspeitos presos por fraudar INSS em Rio Preto

Redação Publicado em 06/04/2017, às 00h00 - Atualizado às 08h35


ustiça mandou soltar nesta quarta-feira (5) o cunhado que foi preso juntamente a um casal suspeito de fingir deficiência para fraudar o auxílio-doença no INSS de São José do Rio Preto (SP). A prisão foi feita nesta terça-feira (4) pela Polícia Federal, que chegou a filmar um dos suspeitos andando normalmente e depois, em uma cadeira de rodas para entrar no INSS.

Segundo as investigações da Polícia Federal, o cunhado ajuda o estelionatário a sentar na cadeira de rodas e também a levá-lo até o prédio. Mesmo solto, ele vai responder pelo crime em liberdade.

O inquérito ainda não foi concluído, mas para a Polícia Federal o cunhado é um partícipe do crime, e deve ser indiciado junto com o casal, que permanece preso. Os benefícios que a mulher recebia do INSS também tão sendo investigados.

O crime

A Polícia Federal prendeu um casal em flagrante por suspeita de receber o auxílio-doença do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) indevidamente na agência da rua Delegado Pinto de Toledo, no Parque Industrial, em Rio Preto. Uma terceira pessoa, que é o cunhado, também foi presa por ajudar o casal.

Segundo a PF, os três saíam do prédio da agência quando foram abordados pelos agentes. O homem recebe o benefício há pelo menos cinco anos, segundo a PF. De acordo com a polícia, ele se passava por deficiente físico e estava indo no prédio para renovar a perícia.

Este homem, segundo a polícia, é motorista de uma loja em Rio Preto. De acordo com as investigações, ele e a mulher enganavam os peritos do INSS e se passavam por deficientes. Há uma semana, a policia recebeu a denúncia da própria Previdência e começou a seguir os suspeitos.

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