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Justiça decreta prisão temporária de três suspeitos de participarem do assassinato do soldado da PM em Heliópolis

A Justiça de São Paulo decretou nesta quarta-feira (9) a prisão temporária, por 30 dias, de três suspeitos de participarem do assassinato do soldado da

Justiça decreta prisão temporária de três suspeitos de participarem do assassinato do soldado da PM em Heliópolis
Justiça decreta prisão temporária de três suspeitos de participarem do assassinato do soldado da PM em Heliópolis

Redação Publicado em 09/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h27


Ele teria participado de um baile funk e sido reconhecido pelos criminosos

A Justiça de São Paulo decretou nesta quarta-feira (9) a prisão temporária, por 30 dias, de três suspeitos de participarem do assassinato do soldado da Polícia Militar Leandro Martins Patrocínio.

O pedido de prisão foi feito pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. Dois dos suspeitos tiveram as digitais localizadas no barraco onde foram encontrados os pertences da vítima.

De acordo com investigações da Polícia Civil, pelo menos cinco criminosos participaram do assassinato do policial de 30 anos.

A morte de Leandro foi confirmada neste domingo (6) pela 5ª Delegacia de Investigações sobre Pessoas Desaparecidas. Na sexta-feira (4), um cão farejador encontrou o local onde o corpo estava enterrado, num terreno na comunidade de Heliópolis, na Zona Sul. No sábado (5), uma escavadeira retirou o cadáver, que foi passou por exames que depois confirmaram sua identidade.

O soldado da PM estava desaparecido desde o dia 29 de maio, quando foi visto pela última vez. Câmeras de segurança gravaram ele saindo da Estação Sacomã do Metrô em direção à comunidade. Leandro estava à paisana, sem uniforme da corporação. No dia seguinte, 30 de maio, ele deveria ter ido trabalhar no 1º Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual da PM, em São Bernardo do Campo, na região metropolitana. Mas não compareceu e passou a ser procurado.

De acordo com a investigação, Leandro teria sido sequestrado, torturado e morto por criminosos após ter sido identificado como policial pelos bandidos num baile funk dentro de Heliópolis. A causa da morte não foi informada, pois depende do resultado do laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML).

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G1

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