A mulher que atropelou e matou três pessoas quando dirigia embriagada na Marginal Tietê há cerca de um mês conseguiu um habeas corpus e a permissão para
Redação Publicado em 26/10/2017, às 00h00 - Atualizado às 12h49
A mulher que atropelou e matou três pessoas quando dirigia embriagada na Marginal Tietê há cerca de um mês conseguiu um habeas corpus e a permissão para deixar o presídio em Franco da Rocha, informou o Tribunal de Justiça de São Paulo nesta quarta-feira (25).
Na madrugada do dia 30 de setembro, Talita Sayuri Tamashiro, de 28 anos, estava embriagada, falando ao celular e com a carteira de habilitação suspensa, quando perdeu o controle do veículo que dirigia na Marginal. Ela bateu em uma mureta e atingiu outro automóvel, que estava parado no recuo por apresentar problemas mecânicos. As vítimas, um homem de 49 anos e duas mulheres de 28, morreram atropeladas.
Após a colisão, a mulher foi levada para a carceragem do 89º Distrito Policial do Portal do Morumbi. “Ela mesma confessou que havia ingerido bebida alcoólica”, disse o soldado da PM Souza Mendes. Segundo o policial, a mulher estava “com a capacidade psicomotora alterada, vestimenta desajeitada, olhos vermelhos e fala pastosa”.
Apesar disso, no julgamento desta segunda-feira (24), o desembargador Newton Neves considerou que “não há nos autos subsídios que indiquem que a paciente, em liberdade, possa vir a praticar delitos de outra natureza”.
Ele concedeu a liberdade à mulher, e determinou que bastam medidas cautelares, como “a suspensão da habilitação, a proibição de frequência a bares, a proibição de deixar a cidade sem autorização judicial e o recolhimento domiciliar no período noturno”.
No dia seguinte ao atropelamento, em 1º de outubro, a mulher passou por uma audiência de custódia, na qual a juíza Carolina Nabarro Munhoz Rossi considerou o delito “gravíssimo” e converteu o flagrante em prisão preventiva. A motorista responde por homicídio doloso, pois assumiu o risco de provocar um acidente ao dirigir embriagada.
No mesmo dia em que houve a determinação da prisão preventiva, Talita Sayuri foi transferida para o Centro de Detenção Provisória de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. A prisão preventiva tinha prazo de 30 dias e podia ser prorrogada.
Posteriormente, no dia 4, o desembargador Newton Neves negou o pedido de liberdade feito pela defesa da motorista e manteve a prisão preventiva.
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