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Joice Hasselmann nega acusações e propõe Lava Jato paulistana

Na tarde desta sexta-feira (09), a candidata à Prefeitura de São Paulo, Joice Hasselmann (PSL-SP), esteve no Mercado Municipal da capital paulista para ouvir

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Redação Publicado em 09/10/2020, às 00h00 - Atualizado às 18h53


Segundo a deputada, a falha na declaração de bens foi um erro do partido

Na tarde desta sexta-feira (09), a candidata à Prefeitura de São Paulo, Joice Hasselmann (PSL-SP), esteve no Mercado Municipal da capital paulista para ouvir as demandas dos comerciantes e de possíveis eleitores. A deputada se defendeu da acusação sobre  declaração irregular de bens em 2018 e pregou a criação de uma Lava Jato paulistana . As informações são do portal Metrópoles.

“[A declaração de bens] foi um erro do partido. O partido errou isso na minha campanha de 2018 e quando vi o erro — não sei se foi com dolo ou não, não interessa — eu imediatamente mandei meu advogado declarar até os centavos que eu tinha em conta. Então isso aí é espuma”, alegou a candidata, que corre o risco de ter  o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ).

Em 2017, na declaração de Imposto de Renda de Joice constavam bens equivalentes a R$ 89.980. Os bens eram um Peugeot 206 no valor de R$ 18 mil, o capital social em uma empresa de R$ 1.900 e um terreno em Curitiba avaliado em R$ 70 mil.

Ainda em agosto de 2018, o advogado da deputada encaminhou retificação ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) informando que a candidata teria bens avaliados em R$ 1,05 milhão. Desse montante, R$ 150 mil seriam em depósitos em contas bancárias e outros 900 mil seriam de uma “construção”.

A informação, no entanto, não foi registrada no sistema eletrônico de registro obrigatório de candidatura do TSE.

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IG

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