A Uefa acusou o zagueiro Ognjen Vranjes, do grego AEK, de conduta antiética por sua "tatuagem polêmica”. No braço direito, o jogador tem desenhado o rosto de
Redação Publicado em 29/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h54
A Uefa acusou o zagueiro Ognjen Vranjes, do grego AEK, de conduta antiética por sua “tatuagem polêmica”. No braço direito, o jogador tem desenhado o rosto de Momcilo Djujic, um sacerdote sérvio que foi o líder dos chetniks durante a Segunda Guerra Mundial. Para os bósnios, Djujic é considerado um criminoso de guerra e colaborador dos fascistas italianos e das tropas nazistas.
O órgão regular do futebol europeu não mencionou detalhes sobre a tatuagem de Vranjes, mas disse que o defensor de 31 anos foi punido por causa dela enquanto jogava na vitória do AEK por 1 a 0 sobre o Velez na Liga Conferência, em julho.
O bósnio também tem uma tatuagem para os hooligans do clube e é conhecido por ataques selvagens e comportamento provocativo. No final de 2018, ele foi chamado pela associação de futebol do seu país depois de várias postagens incendiárias nas redes sociais.
Após as rodadas iniciais de jogos válidos por diversas competições de clubes da entidade, como a Liga dos Campeões masculina e feminina, a Liga Europa e também a Liga Conferência, a Uefa distribui uma série de punições.
O Porto foi multado em 72.000 euros, cerca de 500 mil reais, por conduta imprópria da equipe e atraso no pontapé do empate sem gols com o Atlético de Madrid, pela Champions. O clube sueco Malmo pagará 10.000 euros (R$ 63.042) por “transmitir mensagens provocativas de natureza ofensiva” por meio de uma faixa, além de gritos ilícitos durante a derrota por 3 a 0 para a Juventus, também na Liga dos Campeões.
Ainda entre os times mais conhecidos, o Tottenham foi advertido por violar os regulamentos de equipamentos com as luvas do goleiro, na partida contra o Stade Rennais, válida pela Liga Conferência.
David Wotherspoon, do escocês Johnstone, foi suspenso por três jogos por agredir um jogador. E sobrou também para o árbitro Allen Lynch, quesofreu repreensão por violar “regras básicas de conduta decente” enquanto dirigia uma partida da Liga Conferência.
Já no futebol feminino, Sami Shoshi, membro da equipa albanesa do Vllaznia, teria tido um comportamento racista durante a derrota por 2 a 0 para a Juventus pela Liga dos Campeões. Spela Rozmaric foi considerada culpada de agredir outra jogadora na derrota de Pomurje por 4 a 1 para Kharkiv, na mesma competição.
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Globo Esporte
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