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Investigadora se passa por cliente e prende “marido de aluguel” assassino

Um homem de 40 anos procurado pela polícia foi preso na terça-feira (21) em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Paulo José Machado de Oliveira Ferraz foi

Investigadora se passa por cliente e prende “marido de aluguel” assassino
Investigadora se passa por cliente e prende “marido de aluguel” assassino

Redação Publicado em 23/01/2020, às 00h00 - Atualizado às 14h34


Paulo José Machado de Oliveira Ferraz foi condenado a 23 anos e seis meses de reclusão por latrocínio (roubo seguido de morte) em Minas Gerais

Um homem de 40 anos procurado pela polícia foi preso na terça-feira (21) em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Paulo José Machado de Oliveira Ferraz foi condenado a 23 anos e seis meses de reclusão por latrocínio (roubo seguido de morte) em Minas Gerais. As informações são do jornal A Tribuna.

O homem, que prestava serviços como “marido de aluguel”, foi capturado após uma investigadora se passar por uma cliente. A captura aconteceu na Rua Javaés para onde ele se dirigiu imaginando que prestaria mais um serviço.

Paulo José foi condenado em segunda instância pelo assassinato de uma cliente, de 65 anos, em Bueno Brandão, no sul de Minas Gerais. De acordo com o Ministério Público, o homem matou a idosa por esganadura para roubar a sua bolsa com dinheiro, cartões bancários, documentos e alguns pertences pessoais.

Ele também a agrediu com socos e chutes. A defesa do acusado nega o crime, mas a filha da vítima estava na casa e o apontou como o autor. Segundo o delegado Samuel Sanches Domingues, de Bueno Brandão, na época da investigação do caso, Paulo José conseguiu um habeas corpus e saiu da cidade.

Após sua condenação em segunda instância, o delegado passou as informações sobre o provável paradeiro do condenado à Polícia Civil paulista. Ainda de acordo com A Tribuna, ao ser capturado, Paulo José confirmou ser o réu de Bueno Brandão e não reagiu a prisão.

A ordem de captura contra o marido de aluguel foi expedida no último dia 9 pelo desembargador Adilson Lamounier, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

iG

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