Muito grave o atentado nesta madrugada ao acampamento da vigília democrática de solidariedade ao Lula. Companheiro Jeferson, de São Paulo, baleado no pescoço corre risco de morte. Esperamos providência rigorosa por parte das autoridades de segurança
Um homem de 39 anos foi baleado no pescoço na Rua Padre João Wislinski no bairro Santa Cândida, em Curitiba, na madrugada deste sábado (28), de acordo com a
Redação Publicado em 28/04/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h30
Um homem de 39 anos foi baleado no pescoço na Rua Padre João Wislinski no bairro Santa Cândida, em Curitiba, na madrugada deste sábado (28), de acordo com a Polícia Militar (PM). O acampamento pró-Lula localiza-se nesta rua.
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou em uma publicação na rede social que o acampamento foi alvo de mais 20 tiros. Representantes do acampamento dizem que duas pessoas ficaram feridas.
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF), que fica no Santa Cândida, desde 7 de abril. Ele foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato.
Segundo relato de testemunhas à PM, uma pessoa efetuou os disparos em direção à vítima. O homem foi levado em estado grave para um Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, conforme a PM.
O homem ferido, de acordo com os representantes do acampamento, é militante e mora em São Paulo.
Pela manhã, os manifestantes que se encontram acampados fizeram um protesto, por aproximadamente uma hora, por causa dos tiros que atingiram o acampamento.
A Polícia Civil foi acionada.
O G1 entrou em contato a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp) por volta das 8h. A pasta informou que está checando as informações referentes ao caso.
Às 8h20, a reportagem ligou para a prefeitura, responsável pela UPA, mas, até a última atualização desta reportagem não havia passado informações sobre o ferido.
O G1 também tenta ligar para a UPA, mas o telefone sá dá ocupado.
Desde 17 de abril, os manifestantes pró-Lula acampam em um terreno vazio de 1.600 metros quadrados, a 800 metros de distância da PF. De acordo com o PT, o terreno foi alugado por 30 dias.
Até então, os movimentos sociais que apoiam Lula estavam em um acampamento erguido no entorno da PF.
A mudança aconteceu depois de um acordo assinado entre representantes dos movimentos, da Sesp, do Ministério Público estadual (MP-PR) e da Polícia Federal, para que o acampamento fosse retirado do entorno.
A Justiça proibiu a ocupação do entorno da PF, sob pena de multa diária de R$ 500 mil aos movimentos que desobedecessem.
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