Por Rodrigo Constantino
Redação Publicado em 29/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h13
Por Rodrigo Constantino
O jogador de vôlei, Maurício Souza, foi a mais nova vítima de cancelamento. Após criticar a criação do filho gay do Super-Homem, os movimentos LGBT partiram para cima dos patrocinadores do seu time, e a pressão foi tanta que ele acabou demitido. Em vídeo, o jogador inocenta os gestores, alegando que a perda de patrocinadores tornou insustentável sua permanência. Em outro vídeo, Maurício já tinha pedido desculpas a quem se sentiu ofendido, mas defendeu o direito de ter sua opinião e pregar seus valores.
No fundo, os chacais e hienas já buscavam um pretexto para cancelar o jogador, pois Maurício é defensor de Bolsonaro. O teor político de seu cancelamento é evidente. O atleta condena a linguagem “neutra” também, e se mostra preocupado com a tentativa de doutrinação das crianças. São pautas que a população em geral compartilha, mas que na bolha “progressista” viraram tabu. Tanto que o jornal O Globo destacou em uma chamada que Maurício “provocou” ao postar um desenho com um beijo heterossexual, entre o Super-Homem e a Mulher Maravilha. Beijo hetero virou provocação agora!
O editorial da Gazeta do Povo comentou sobre o caso: “Classificar as manifestações de Maurício Souza como ‘homofóbicas’ ou ‘ilegais’ é muito mais que uma distorção grosseira do seu conteúdo; é a admissão de que, a partir de agora, há tabus, assuntos que não podem ser nem mesmo discutidos, quanto mais questionados”. E estamos exatamente nesse ponto. A ideologia de gênero é totalitária, os movimentos de “minorias” são, na prática, grupos radicais de esquerda que exigem a rendição plena de todos às suas bandeiras extremistas.
Não se trata mais de respeitar as diferenças, de aceitar o indivíduo homossexual. Ou você acha o máximo ter um Super-Homem gay num evidente esforço de sexualização precoce das crianças, ou você é um ser terrível que precisa ser afastado do convívio social, tornando-se um pária da sociedade. Que empatia é essa, que ignora que o cancelado também é um indivíduo, um pai de família, que depende de seu trabalho para sustentar seus entes queridos?
Não faltaram jornalistas, porém, para classificar o jogador como nazista e aplaudir o cancelamento. A associação entre Maurício e Bolsonaro explica tamanho ódio, sem dúvida, mas acaba expondo o lado podre não do jogador, mas dos “humanistas” que se fingem preocupados com as minorias, enquanto destroem um indivíduo inocente. É um jogo sujo que não pode acabar bem.
São os mesmos jornalistas que aplaudem o abuso de poder arbitrário do STF pois seus alvos são bolsonaristas. Flavio Quintela, um crítico ferrenho de Bolsonaro, constatou com preocupação essa postura: “Os aplausos efusivos à decisão de Alexandre de Moraes contra Allan dos Santos são um indício claro da irracionalidade que tomou conta da discussão política no Brasil”.
A liberdade de expressão é um valor sagrado em sociedades avançadas. Ela vem sendo rapidamente erodida em nome do combate à intolerância. Os verdadeiros intolerantes, porém, são esses “progressistas”, que demandam total obediência ou terão suas vidas destruídas.
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