O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e ex-presidenciável Guilherme Boulos (PSOL) disse que a morte do miliciano Adriano da Nóbrega
Redação Publicado em 10/02/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h05
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e ex-presidenciável Guilherme Boulos (PSOL) disse que a morte do miliciano Adriano da Nóbrega Silva em uma troca de tiros com a polícia, na Bahia, cheira a “queima de arquivo”.
Boulos comentou em sua conta oficial do Twitter a morte de Nóbrega. “Adriano da Nóbrega, miliciano do Escritório do Crime, ligado a Flávio Bolsonaro e suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle morreu em ‘troca de tiros’ na Bahia. É preciso investigar as circunstâncias, mas há cheiro de queima de arquivo no ar…”.
Ex-comandante do BOPE, Adriano foi citado em apurações sobre o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes . O mesmo miliciano está entre os citados em uma investigação sobre esquema de corrupção ligado ao gabinete do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
O miliciano era integrante do Escritório do Crime, grupo formado por matadores profissionais, suspeito de envolvimento com a morte da ex-vereadora do PSOL e do seu motorista.
iG
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