Segundo o boletim da PM registrado as 14 horas, a PM foi acionada até a empresa para averiguar uma ocorrência de Furto no local. Lá chegando, os policiais Cb
Redação Publicado em 20/12/2016, às 00h00 - Atualizado às 09h21
Segundo o boletim da PM registrado as 14 horas, a PM foi acionada até a empresa para averiguar uma ocorrência de Furto no local. Lá chegando, os policiais Cb Vieira e Sd Narciso ouviram a versão da vítima, Guilherme Pereira Pelini,churrasqueiro, 20 anos, morador do bairro Jardim Tropical em Olímpia.
Pelini contou que deixou a carteira dele dentro da bolsa de sua mãe. De repente ele deu falta da quantia de R$ 360 reais da quantia total que ele guardava no valor de R$ 1.060 reais. Sem saída a vítima acionou a PM.
Os policiais, por ser um local de vários funcionários, foram ouvindo um por um quando em dado momento, ao chegar no funcionário Tiago Aparecido Capelari, garçon, 24 anos, morador do centro da cidade, ele acabou confessando que havia furtado o dinheiro da vítima.
Na versão de Tiago ele declarou que é garçon do restaurante e que em certo momento dirigiu-se ao depósito para pegar limão. Lá, ao movimentar a sacola a certeira que estava por cima da bolsa caiu mostrando um grande volume de dinheiro. Vendo essa “oportunidade” Tiago resolver se apoderar da quantia de R$ 360 reais, ação que lhe custaria a liberdade, ainda que temporariamente.
Imediatamente, mesmo Tiago devolvendo o dinheiro ali na hora, ele recebeu voz de prisão e foi levado para a delegacia de polícia juntamente com a vítima, com o dono do restaurante e com o produto do Furto, o dinheiro. Lá, o caso foi encaminhado ao escrivão que após comunicar o delegado de plantão, Dr. Marcelo Pupo de Paula, ratificou a prisão em flagrante de Tiago Aparecido Capelari pelo crime de Furto, Artigo 155 do Código Penal Brasileiro.
Mas como determina a lei, o delegado arbitrou uma fiança no valor de R$ 950 reais para que Tiago pagasse ou iria para a Cadeia, valor que ele pagou sendo então liberado para responder o processo em liberdade.
MAIS CARO O MOLHO DO QUE O PEIXE, DIRIA MINHA AVÓ!
O dinheiro recuperado pelos policiais foi devolvido à vítima e as partes liberadas, inclusive o garçon que agora, claro, terá que arrumar outro emprego, a não ser que o dono do restaurante o perdoe, o que é muito difícil nessas circunstancias.
MORAL DA HISTÓRIA
A ação “impensada” de Tiago lhe custou o emprego e ainda o triplo do valor que ele conseguiu de forma ilícita. Resumo:O crime não compensa!
Tomara que Tiago tenha outra oportunidade em outra empresa. Tomara que alguém dê uma nova chance a Tiago para que ele mostre e prove que um momento de fraqueza desse, a pessoa só cai uma vez. Tomara!
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