Diário de São Paulo
Siga-nos

FLÁVIA ALESSANDRA: “AOS 40 TUDO NO NOSSO CORPO MUDA. A BOA FORMA É SÓ CONSEQUÊNCIA DE CORPO E MENTE SÃOS”

É difícil acreditar que Flávia Alessandra está com 44 anos e prestes a completar três décadas só de TV Globo em 2019. Da estreia adolescente em Top Model até

FLÁVIA ALESSANDRA: “AOS 40 TUDO NO NOSSO CORPO MUDA. A BOA FORMA É SÓ CONSEQUÊNCIA DE CORPO E MENTE SÃOS”
FLÁVIA ALESSANDRA: “AOS 40 TUDO NO NOSSO CORPO MUDA. A BOA FORMA É SÓ CONSEQUÊNCIA DE CORPO E MENTE SÃOS”

Redação Publicado em 16/11/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h08


É difícil acreditar que Flávia Alessandra está com 44 anos e prestes a completar três décadas só de TV Globo em 2019. Da estreia adolescente em Top Model até a Rita de Cássia de O Sétimo Guardião, a atriz — que começou a atuar ainda criança — trilhou um caminho em que ela garante que nada caiu no colo. O sucesso passou longe do deslumbre, e Flávia reconhece que, no final, deu tudo certo: “Tenho tantas coisas positivas que eu realmente me considero uma pessoa abençoada. Eu tenho família, história, amor e isso tudo faz a diferença”, explica.

Dona de um corpo daqueles, ela garante cuidar da boa forma com exercícios duas vezes por semana e uma alimentação “normal”. E assim, maravilhosa e de cabelos molhados, ela clicou este ensaio de capa em Arraial do Cabo, cidade do litoral do Rio onde nasceu e vive parte de sua família. Mas ela jura que não é sensual e só se sente poderosa quando se arruma “para sair como o maridão”, no caso, Otaviano Costa, com quem está desde 2006 e tem uma filha, Olívia, de 8 anos. “A gente tem que em algum momento estar conectado para curtir, namorar, trocar ideias”, explica a atriz, que é mãe ainda de Giulia Costa, de 18, da união com Marcos Paulo.

Sensualidade é o que não falta em Rita de Cássia, personagem da atriz em O Sétimo Guardião. Na trama de Aguinaldo Silva, autor com quem ela retoma a parceria após um hiato de uma década após Duas Caras (2007) e volta a fazer comédia. Na trama, Flávia é casada com Joubert (Milhem Cortaz), o delegado da fictícia Serro Azul, que esconde um fetiche: gosta de usar calcinhas femininas. Ela embarca na fantasia do marido e apresenta as suas, mas ele não aceita. “Aí, começa uma boa discussão em torno do que pode ou não pode, de um machismo velado”, adianta a atriz, que vê com bom olhos o papel da televisão em trazer novos debates à tona.

“É muito saudável para a sociedade como um todo (…) As novelas sempre vêm cumprir com um papel cultural muito importante”, diz Flávia, que acredita nos avanços nos últimos 30 anos e sonha com uma sociedade melhor para Olívia e Giulia.“É minha filha poder pegar o metrô de short e voltar sete e meia da noite, e ela não ter medo e nem eu”, avisa a atriz, que tem uma filosofia pé no chão na criação das duas. “Elas sabem que não podem ter tudo; na verdade, ninguém pode ter tudo na vida”, filosofa.

Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

COMÉDIA
“Estava há algum tempo querendo trabalhar de novo com Aguinaldo, mas nossas agendas sempre se desencontravam. Já tinha mais de dez anos da nossa última novela e agora voltei para o núcleo do humor. Essa foi outra razão que me levou a dizer sim para o convite: voltar a transitar em uma área que não faz parte do meu perfil como atriz é muito bom. Tinha anos que eu não fazia comédia. A Rita de Cássia é uma personagem ainda muito pontual nos capítulos, mas retorno à TV com essa história superinusitada dela ser casada com o delegado da cidade, um homem que tem essa mania, digamos assim, de usar calcinha.”

Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )

DEBATE
“A Rita topa essa fantasia do marido e, em dado momento, revela a sua para Joubert, que não aceita. Aí, começa uma boa discussão em torno do que pode ou não pode, de um machismo velado. A novela não foi inicialmente calculada para ir ao ar com todo esse momento que a gente está vivendo, mas toda discussão que se traz eu acho saudável. Não é preciso defender, ser contra ou a favor, mas penso que contar essa história é muito saudável para a sociedade como um todo. A forma que Aguinaldo escolheu, de ser pela via da comédia, foi inteligente, porque a gente toca melhor em assuntos mais delicados de um jeito leve pelo humor. Eu e Millhem buscamos um caminho de muita verdade e delicadeza.”

Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

QUEBRANDO TABUS
“A televisão tem esse papel ainda. Às quintas-feiras, dia de #TBT no Instagram, tenho feito uma retrospectiva da minha história porque os internautas são uma galera muito jovem, que não conhece meu trabalho lá de trás. Como a maioria é de Caras & Bocas(2009) para cá, fui fazer fazer um revival da minha carreira e tenho visto exatamente isso: algumas coisas que eram um tabu lá atrás, hoje a gente está lidando de uma forma diferente. Na época foi difícil, faz parte. O que eu acho saudável é a gente poder discutir isso e ir gerando uma maturidade na formação de ideias.”

MUDANÇAS
“No ano que vem faço 30 anos de Globo; a minha primeira novela eu tinha 15 anos, foi Top Model. Muita coisa mudou de lá para cá, mas eu ainda assim vejo como foi importante o papel dessa trama, que tratava do tema gravidez precoce com a personagem da Adriana Esteves (Tininha). Era um tabu, não se falava daquilo há 30 anos, se escondia, a pessoa saía da cidade. Quando a gente está vivendo aquele momento, talvez não tenha tanta percepção (da dimensão do fato), e eu era muito nova. Mas hoje vejo tanta discussão que a gente trouxe e como foi importante. Em cada trabalho tinha um fatorzinho importante sendo tocado, fosse falando de história de amor ou não, nem defendendo nem sendo contra, mas colocando na mesa. As novelas sempre vêm cumprir com um papel cultural muito importante. A nossa vida mudou, sim, de lá para cá, até a forma como a gente vê essas coisas mudou.”

Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

MACHISMO
“Não acredito que Aguinaldo vá querer ir a fundo no tema do machismo do Joubert para discutir a opressão feminina, mas de uma maneira sutil e pela comédia isso será abordado. Temos cenas em que a Rita falou exatamente isso para Joubert (sobre seu machismo). Isso é uma forma da dona de casa que está assistindo ver, veladamente ou não, que existe ali um machismo. Acho que vamos seguir por esse caminho mais leve para tratar do assunto.”

ESPERANÇA PARA AS NOVAS GERAÇÕES
“Tomara que seja mais fácil para a geração das minha filhas, é o que a gente tenta plantar, o que sonhamos. É minha minha filha poder pegar o metrô de short e voltar sete e meia da noite, e ela não ter medo e nem eu. É uma coisa tão banal e é algo de que a gente tem medo e trata no nosso dia a dia já com naturalidade, ‘ah, vou voltar de metrô e não posso ir de short’. Espero que isso não seja mais um pensamento normal nosso.”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )

    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    SENSUAL, EU?
    “A Rita se utiliza da sensualidade de uma forma muito relax e saudável. Trata-se de um casal de uma cidade do interior, sem TV, telefone ou internet, que optou por não ter filhos. Um vive para o outro. Ela sabe que tem essa sensualidade, mas pratica isso de uma maneira trivial no dia a dia. Eu não tenho essa Rita dentro de mim, não. A nossa vida é bem diferente. Eu sou uma pessoa normal, trabalhadora, mãe de duas filhas, que tenta dar conta de casa, de malhação, do supermercado, das tarefas. Eu me sinto poderosa quando me arrumo, quando vou sair com maridão. É a mesma sensação de todas as mulheres normais quando temos tempo para nós, quando a gente se arruma para sair com seu amor e vai naquela de ‘nossa hoje eu estou bem, hoje eu estou me sentindo legal’. Aí vem essa sensação (de sensualidade).”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )

    FANTASIAS
    “Acredito que todo ser humano tem uma fantasia, pode ser uma bem normalzinha ou uma mais diferente como a do meu marido na novela. Eu já realizei algumas e é muito saudável. A fantasia não está só no universo amoroso ou sexual, ela faz parte da nossa vida e do nosso dia a dia. É aquela essência que a criança tem, que a gente quer resgatar e sugar e que não deve perder na vida. Temos de ter fantasia com tudo, é muito saudável.”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )
    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    MANUTENÇÃO DO ROMANCE
    “Eu e Otaviano tentamos dar aquelas fugidinhas que são saudáveis para o casal, seja para ver um filme, jantar fora, assistir a uma série… A gente procura, toda semana, conseguir estar conectado em algum momento porque esse corre-corre… Eu estou no início da novela, ele está enlouquecido com o começo do programa (Tá Brincando, com estreia prevista para janeiro) e viajando muito, tem as crianças, os nossos 15 anos juntos já estão aí… Meu Deus do céu! (risos) A gente tem que, em algum momento, estar conectado para curtir, namorar, trocar ideias. Isso faz a diferença porque se não a gente vai levando, levando e aí esquece (da relação).”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )

    MÃE AMIGA
    “Temos um equilíbrio muito grande em casa. O papel da melhor amiga (das filhas) não vou conseguir desempenhar sempre porque a autoridade fica de lado ou diminui, e a autoridade ainda existe aqui em casa. Quero que a Giulia tenha asas para ela tomar as decisões dela, saber trilhar o caminho, mas nós compartilhamos as coisas e tem que existir esse aval. Sei de muitas coisas (da vida da filha), não acredito que eu saiba de tudo, mas acho isso também natural e a gente consegue ter um boa dose de equilíbrio. Ainda bem!”

    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    PAPO ABERTO
    “Falamos sobre tudo; essa já é uma geração com quem a gente conversa sobre isso tudo (sexo, drogas, política, empoderamento). A minha família é uma família que só tem mulher: são sete netas e um só homem. Ele é uma minoria! Você pode imaginar todas essas mulheres reunidas o que não virá de discussão, de posicionamento de ponto de vista. Tem uma segunda geração que acompanha a idade da Olívia, mas as mais velhas (como Giulia) já estão na faculdade ou fazendo o Enem, cheias de opinião. É muito saudável a gente ter esse canal aberto com elas e, enfim, falar sobre tudo.”

    REDES SOCIAIS
    “A geração da Giulia sabe lidar melhor com haters e assédio nas redes que eu própria. Eles nasceram nisso, é muito orgânico e natural para eles. Quando comecei, era novinha, tinha duas revistas de celebridades, às vezes tinha alguma nota (sobre artistas) em colunas sociais. Eram outros tempos. Eu tive uma liberdade de ações e atitudes maior que a Giulia por toda a vigilância que se tem hoje, em que qualquer um é alvo de um de flagra. Mas essa geração sabe contornar melhor essas situações do que a gente e já entendeu que faz parte do mesmo bolo.”

    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    ATRIZ PRIMEIRO, FAMOSA DEPOIS
    “O meu objetivo sempre foi ser atriz e não famosa. A carreira como atriz me permite estar em constante desafio, porque nenhuma personagem é igual a outra. Acho que isso é o voar mais alto para mim, porque alcançamos novos horizontes quando somos desafiados. Hoje sou bastante agradecida por tudo o que conquistei, tanto na vida pessoal como na profissional.”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )

    PÉ NO CHÃO
    “Nunca tive esse deslumbre (com o sucesso). Eu tive o lado de orgulho, o lado do ‘nossa, com o meu trabalho estou conseguindo esses recursos’. Eu não tive esse deslumbramento e por mais que não pareça, sempre foi suado! Os papéis, as conquistas, nunca vêm fácil para mim, nunca caíram no colo (risos). Eu fui galgando uma personagem após a outra de uma forma realmente calma, não foi um sucesso avassalador, foi tudo sempre muito equilibrado para mim. É uma coisa batalhada, mas isso também me faz olhar e perceber que eu, de fato, tenho tantas coisas positivas que eu realmente me considero uma pessoa abençoada. Eu tenho família, história, amor e isso tudo faz a diferença.”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )
    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    FAMÍLIA
    “Com certeza a criação tem um peso enorme. Eu tenho uma base familiar gigantesca, assim como o Otaviano. Isso nos coloca em muita sintonia, e nós temos a família sempre muito próxima e presente. Também tenho amigas verdadeiras que me acompanham na vida; somos nossas sessões de análise, onde fala-se a verdade de uma forma sem apunhalar ou doer. Mas fala-se a verdade uma para as outras e é muito saudável.

    CORPÃO AOS 44
    “Isso é resultado de anos sempre me exercitando. Quando era jovem fazia dança, balé, jazz, sapateado; na época de faculdade se tornou impossível ir à academia, então eu corria. Hoje inseri mais musculação na minha rotina para fortalecer a musculatura, para o joelho e a coluna não doerem. Sou uma pessoa normal, semana passada não malhei, então tentei não me exceder tanto com a boca. Tento malhar duas vezes por semana e faço de tudo um pouco, só com musculação fico louca! Para mim, pode ser treino na praia, trilha, boxe, stand-up paddle, aula de circo… Eu preciso alternar ou enjoo. Eu tenho um personal que me ajuda a otimizar o tempo e fazer valer a pena. Mas os cuidados com o corpo que tenho são mais voltados para saúde do que para a boa forma. Quando chegamos aos 40 tudo no nosso corpo muda, então o acompanhamento tem que ser outro. A boa forma é só uma consequência de um corpo e uma mente sãos.”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )
    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    ALIMENTAÇÃO
    “Na alimentação a gente já meio que sabe o que pode ou não comer, sou tranquila com isso. E sou uma pessoa muito normal, como de tudo. Não tenho intolerância a nada e adoro comer besteira. Por ser essa pessoa que come e que gosta de comer, eu me eduquei a sempre comer uma boa salada antes para já dar uma meia saciada na fome. Então, meu prato tem sempre legumes verdes, escuros e claros, o que é importante, e como arroz e feijão quando sinto que que estou numa pauleira e preciso de mais gás. Adoro um arroz e feijão com farofinha, mas aí não vai ser uma montanha. E completo com proteína, mas estou tentando dosar a carne, que é algo de que gosto muito.”

    BELEZA
    “Eu já fiz alguns procedimentos estéticos, mas nada muito invasivo. Eu adoro o meio estético, mas tudo na minha vida é baseado no equilíbrio. O meu rosto realmente é o meu instrumento de trabalho, e, mais que isso, penso mais na minha saúde como um todo em decisões assim. Faço sempre um procedimento para machinhas no meu rosto, que são os melasmas que eu tenho da gravidez. É um tratamento que acaba atuando no colágeno da pele e muito benéfico para mim. Esse ano comecei uma coisa nova para o corpo, com minha dermatologista em São Paulo. É para o bumbum, coxa, barriga, para dar mais tônus e também promover a estimulação do colágeno, que vai caindo no final dos 30 anos. Com 40, então, não precisa nem dizer.”

    Flávia Alessandra Aspas (Foto:  )

    VERÃO
    “Estou pronta para o verão, com toda a certeza! Eu amo verão, amo praia, sol e mar… Mas confesso que com a novela no ar fica mais difícil de curtir essa época, então ainda não sei como será.”

    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    RAÍZES
    “Fizemos essa fotos em Arraial do Cabo e lá é meu paraíso, o lugar onde me conecto com a natureza, com as minhas raízes. Volto sempre que posso, pois parte da minha família ainda mora lá. É claro que, com a novela acontecendo agora fica mais difícil por conta da agenda, mas eu adoro a minha cidade. Embora eu já tenha viajado bastante, visto muita coisa nesse mundão, para mim não tem nada como a praia e o mar de Arraial.”

    MOLECA
    “É engraçado que acabaram as fotos e saí atrás de um sacolé (ou geladinho em outras regiões). Paramos no porto, fomos voltando para a pousada e meu empresário falou: ‘Flávia você continua uma moleca, as pessoas olham e não acreditam que é você que está andando descalça com uma canga mal-amarrada atrás de sacolé’. Mas é essa minha vida de Arraial que continua a mesma, amém! É um lugar que é muito muito especial para mim. Quando eu vou para lá é muito bom, é resgate. A vida é simples para a gente complicar tanto.”

    Flávia Alessandra (Foto: Dêssa Pires/ Ed. Globo)

    CONSCIÊNCIA FINANCEIRA
    “Como eu comecei a trabalhar desde muito novinha, a responsabilidade financeira sempre foi um ponto forte para mim. A profissão de artista não é fácil e muitas das vezes não é estável, então é necessário, sim, pensar no futuro. Mas o ideal e mais importante na vida é a gente ser feliz, e isso só realizamos tendo equilíbrio. Passo isso para as minhas filhas. Elas sabem que não podem ter tudo; na verdade, ninguém pode ter tudo na vida. A Giulia e Olívia são ótimas meninas, muito conscientes e responsáveis. E, por mais que seja algo que Otaviano e eu cultivamos ao longo dos anos, é muito natural delas serem assim. Acredito que o nosso trabalho como mãe e pai é manter os nossos filhos com o pé no chão, mas não impedi-los de sonhar.”

    EMPREENDEDORA
    “Eu sempre tive muitas ideias e, com o tempo, fui tendo oportunidades para concretizar esses projetos. Eu adoro ver as coisas tomarem forma, desde o papel até o material, independentemente da área. Em Arraial do Cabo, por exemplo, tenho uma pousada com os meus pais e tem dado muito certo. Já outra área que curto bastante é o ramo da beleza, tanto que recentemente também abri o meu salão junto com o meu amigo Marcos Proença (em São Paulo). Já fazia um bom tempo que estávamos namorando a ideia de abrir um salão juntos.”

    Compartilhe  

    últimas notícias