O empreendedorismo feminino vem crescendo cada vez mais no Brasil. Apenas em 2020, o número de micro e pequenas empresas abertas por mulheres foi 40% superior
Redação Publicado em 15/10/2020, às 00h00 - Atualizado às 15h17
O empreendedorismo feminino vem crescendo cada vez mais no Brasil. Apenas em 2020, o número de micro e pequenas empresas abertas por mulheres foi 40% superior ao mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisas realizadas pelo Sebrae São Paulo.
Com isso, muitas mulheres que acabaram perdendo a renda durante a crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus, passaram a enxergar uma oportunidade de mercado no longo prazo.
Além disso, segundo informações buscadas através do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apesar das mulheres empreendedoras terem cerca de 22 a 35 anos, elas ainda possuem dificuldade de se lançarem no mercado simplesmente por serem mulheres.
De acordo com a CEO da Chocolife, Virgínia Dias, o panorama do mercado de trabalho para mulheres a incentivou a abrir um negócio totalmente novo para a época, já que a empresa disponibiliza produtos alimentícios focados na saúde da pessoa, como chocolates e adoçantes.
“Apesar da situação já ter melhorado bastante em relação há 10 anos atrás, as mulheres precisam batalhar e se esforçar mais para provarem seu valor de mercado. Isso, inclusive, foi um dos motivos que me fez ter a minha própria empresa, já que podemos conseguir o que quisermos”, disse.
Seguindo a filosofia de sororidade e incentivo às mulheres diante de cargos importantes, a empresa de chocolates saudáveis tem em seu quadro de funcionários 70% mulheres.
“Não foi uma coisa intencional, mas acredito que essa seleção se tornou algo muito natural, já que vai de encontro com tudo o que somos, acreditamos e pregamos dentro da Chocolife”, disse Virgínia.
Com isso, a Chocolife passou a levar uma política de contratação diferente: As vagas sempre dão preferência para as mulheres.
“Por aqui, além de mim temos mulheres em todos os setores de liderança, como gerência, nutrição, marketing, financeiro, e-commerce, P&D e produção. Sempre em cargos importantes, onde as pessoas almejam, mas não possuem o preparo técnico ou até mesmo a vocação. Se não formos com elas e por elas, quem será?”, finaliza Virgínia
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iG
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