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Em recuperação de lesão muscular, Willian faz tratamento em cabine a -149ºC no Corinthians

Vale tudo, até passar frio, para voltar logo a defender o Corinthians. Em recuperação de uma lesão muscular na coxa esquerda, o meia-atacante Willian fez

Em recuperação de lesão muscular, Willian faz tratamento em cabine a -149ºC no Corinthians
Em recuperação de lesão muscular, Willian faz tratamento em cabine a -149ºC no Corinthians

Redação Publicado em 27/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 16h59


Conheça melhor o aparelho que emite uma névoa de nitrogênio e pode chegar a -180ºC

Vale tudo, até passar frio, para voltar logo a defender o Corinthians. Em recuperação de uma lesão muscular na coxa esquerda, o meia-atacante Willian fez tratamento nesta terça-feira em uma cabine de crioterapia, a uma temperatura de -149ºC.

Tal aparelho emite uma névoa de nitrogênio e pode chegar a -180ºC. Assim, a temperatura da pele é rapidamente diminuída, estimulando a cicatrização e recuperação, entre outros resultados terapêuticos.

Willian utiliza câmara fria do Corinthians — Foto: Reprodução / Twitter

Willian utiliza câmara fria do Corinthians — Foto: Reprodução / Twitter

Willian teve a lesão constatada há dez dias e, a princípio, ainda desfalcará o Corinthians por mais três jogos, contra Chapecoense (1/11), Fortaleza (6/11) e Atlético-MG (10/11). Há, porém, um entendimento de que ele pode perder mais partidas.

O tempo anunciado pelo clube (de quatro a cinco semanas) será para a cicatrização da lesão. Ou seja, para voltar a jogar, pode ser que ele demore ainda mais, já que passará pela transição física.

Segundo o site da empresa que fabrica a cabine de crioterapia, “curtos choques de temperatura controlada ativam a liberação de adrenalina dentro da circulação sanguínea, o que aumenta a frequência cardíaca, força muscular e pressão sanguínea”.

Porém, é preciso muito cuidado na utilização da “Cryosauna”. Apesar de atletas famosos utilizarem essa tecnologia, já houve caso de morte nos Estados Unidos por conta de mau uso do aparelho.

Os atletas ficam, no máximo, três minutos dentro da cabine, que é utilizada por esportistas de diferentes modalidades ao redor do mundo.

Além deste método, o Corinthians recorre a banheiras de gelo e botas de compressão pneumática.

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Globo Esporte

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