O partido elegeu o presidente da República, a segunda maior bancada da Câmata e está sendo abandonado.
Redação Publicado em 15/11/2019, às 00h00 - Atualizado às 08h51
O partido elegeu o presidente da República, a segunda maior bancada da Câmata e está sendo abandonado.
O presidente nacional do PSL, deputado Luciano Bivar, ainda não conseguiu uma posição da Executiva sobre o que fazer com deputados rebeldes, que querem seguir o presidente Jair Bolsonaro, que além de se desfiliar pretende fundar a Aliança Pelo Brasil.
Deputados fiéis a Bivar defendem que o partido não deve expulsar os aliados do presidente Bolsonaro.Um desses parlamentares argumenta que a não expulsão pode forçar a saída de rebeldes, criando condição para a perda do mandato.
Na Executiva do partido, até a noite desta quinta-feira (14), não havia consenso.Bivar enftenta desgaste dentro do partido, além de se tornar alvo de “investigação” por membros da familia Bolsonaro, que o acusam de envolvimento no assassinato de uma massagista, sua ex-namorada.O crime teria ocorrido em 1982.
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