Depoimentos desmentidos de um porteiro acabam colocando o nome do presidente da República nas investigações de dois assassinatos. O porteiro teria dito que
Redação Publicado em 04/11/2019, às 00h00 - Atualizado às 06h22
Depoimentos desmentidos de um porteiro acabam colocando o nome do presidente da República nas investigações de dois assassinatos. O porteiro teria dito que Bolsonaro atendeu ao interfone, autorizando a entrada de um dos assassinos da vereadora Marielle.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) começa esta segunda-feira (4) com um problemão: partidos de oposição prometem protocolar denúncia por suposto crime de obstrução da Justiça. No sábado, Bolsonaro disse que pegou os áudios da comunicação por interfone entre a portaria do condomínio Vivendas da Barra e sua casa.
Os áudios, para juristas, fazem parte das provas que podem ajudar a esclarecer os assassinatos da vereadora Marielle e de seu motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março do ano passado, no Rio de Janeiro. Para a oposição, ao pegar os áudios, o presidente teria cometido o crime de obstrução da Justiça.
O problema é que segundo um porteiro ouvido pela Polícia, Bolsonaro teria atendido ao interfone e autorizado a entrada de um dos suspeitos das mortes. O porteiro disse que o acusado chegou na portaria pedindo para ir à casa do então deputado federal Jair Bolsonaro. Para o porteiro, o próprio Bolsonaro teria atendido e autorizado a entrada.
Por Jair Viana – Diário de São Paulo
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