Pesquisa realizada em todo o estado de São Paulo revela grande diferença de preços de medicamentos envolvendo drogarias do interior e da capital paulista.
Redação Publicado em 10/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 17h31
Pesquisa realizada em todo o estado de São Paulo revela grande diferença de preços de medicamentos envolvendo drogarias do interior e da capital paulista.
A conclusão é de um trabalho realizado pelos Núcleos Regionais da Fundação PROCON, em 98 farmácias e drogarias de 12 cidades do interior paulista. As diferenças chegam a 1207,34%.
Entre os medicamentos de referência, a maior variação foi do Amoxil (Amoxicilina), 500 mg, 21 cápsulas, da Glaxosmithkline, apresentou variação de 373,17%. O custo variou entre R$ 15,47 e R$ 73,20.
A média dos preços dos genéricos em comparação aos de referência, nos municípios paulistas, teve a maior diferença de 55,86% e a menor de 50,18%.
Em Rio Preto os preços dos medicamentos podem apresentar 35% de diferença de uma farmácia para outra.
É de ser ressaltar que, em alguns casos, as drogarias apresentam convênios, o que contribui para que as pessoas possam comercializar os medicamentos a preços mais acessíveis.
A reportagem do Bom Dia constatou que o medicamento Losartana Potássica (50 mg), de um determinado laboratório, é vendido por até R$ 60 em algumas farmácias. Entretanto, outros estabelecimentos conseguiram parceria com esse mesmo laboratório e comercializa o mesmo remédio por apenas R$ 10.
Dicas do Procon para compra de medicamentos
Antes de pesquisar os preços é importante que o consumidor consulte a lista de Preços Máximos (PMC) dos medicamentos disponível no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br). A consulta também poderá ser efetuada nas listas de preços que devem estar disponíveis ao consumidor nas farmácias e drogarias.
No ato da compra o consumidor deve verificar se o prazo de validade, o número do lote e a data de fabricação que constam na caixa do medicamento são iguais aos marcados nas cartelas ou frascos. Além disso todo medicamento deve possuir o número de registro no Ministério da Saúde. A compra de medicamentos sempre deve ser prescrita pelo médico.
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