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Diário do Tricolor – Análise: com 45 minutos muito bons, São Paulo vence a segunda e respira

A exibição não foi vistosa como no último domingo, contra o Figueirense, mas o São Paulo fez o suficiente para bater o Cruzeiro, na última quinta-feira, no

Diário do Tricolor – Análise: com 45 minutos muito bons, São Paulo vence a segunda e respira
Diário do Tricolor – Análise: com 45 minutos muito bons, São Paulo vence a segunda e respira

Redação Publicado em 16/09/2016, às 00h00 - Atualizado às 09h52


Tricolor vai bem no primeiro tempo, vence o Cruzeiro por 1 a 0 e vai a 34 pontos na tabela de classificação, abrindo seis de vantagem para a zona de rebaixamento

A exibição não foi vistosa como no último domingo, contra o Figueirense, mas o São Paulo fez o suficiente para bater o Cruzeiro, na última quinta-feira, no Morumbi, e, pela primeira vez no Campeonato Brasileiro, conquistar duas vitórias consecutivas. A equipe que no final da semana passada estava pressionada, a apenas um ponto da zona de rebaixamento, hoje comemora o fato de estar seis à frente do grupo das piores equipes da competição.

O São Paulo teve comportamentos distintos nas duas etapas do jogo. No primeiro tempo, controlou o jogo e não deu espaços ao adversário. Alternando os esquemas (4-3-3 quando atacava e 4-5-1 quando defendia), a equipe tinha posse de bola, criatividade nos pés de Cueva e dois laterais que tinham comportamentos diferentes, mas eficientes.

No primeiro tempo, quando atacava, São Paulo atuava praticamente no esquema 4-3-3 (Foto: GloboEsporte.com)

No primeiro tempo, quando atacava, São Paulo atuava praticamente no esquema 4-3-3 (Foto: GloboEsporte.com)

Pela direita, Buffarini foi praticamente perfeito na marcação, mas foi tímido no apoio ao ataque. Pela esquerda, Mena foi presença constante na frente, onde fez boas triangulações com Thiago Mendes e Cueva. Outro fator a ser destacado é a participação de Wesley. Ele entrou na vaga de João Schmidt e, além de dar a sua contribuição na marcação, deu ao time mais força ofensiva. Tanto que, antes de marcar o único gol da partida, aos 42 minutos, ele já havia obrigado Rafael a fazer boa defesa em chute de fora da área.

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