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Derrotas dos apadrinhados de Bolsonaro são “termômetro” para 2022

A  derrota dos apoiados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas eleições municipais é vista como um termômetro para a corrida eleitoral de 2022.

Derrotas dos apadrinhados de Bolsonaro são “termômetro” para 2022
Derrotas dos apadrinhados de Bolsonaro são “termômetro” para 2022

Redação Publicado em 16/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 13h08


Bolsonaro deve repensar as estratégias para a campanha de 2022 caso invista na reeleição

A  derrota dos apoiados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas eleições municipais é vista como um termômetro para a corrida eleitoral de 2022.

Bolsonaro deve repensar as estratégias para a campanha de 2022 caso invista na reeleição, segundo informações de pessoas próximas do presidente obtidas pelo jornal O Globo.

O apoio de Jair Bolsonaro teria conseguido impulsionar a candidatura de Marcelo Crivella (Republicanos) no Rio de Janeiro, que irá para o segundo turno com Eduardo Paes (DEM). Em São Paulo, o apoio do presidente não surtiu o mesmo efeito com Celso Russomano (Republicanos) que está fora do segundo turno da capital paulista.

Em Recife, a Delegada Patrícia (Podemos) apoiada por Bolsonaro teve uma queda em quatro posições na disputa e também está fora do segundo turno.

Mesmo com as derrotas de muitos apoiados, Bolsonaro reforçou nas redes sociais que “a esquerda” era quem havia sofrido perdas.

Em contraste com o depoimento do presidente, São Paulo passa a ter o PSOL como terceira maior bancada na Câmara de Vereadores .

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Agência O Globo

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