A crise entre a Rússia e a Ucrânia, motivo de apreensão em todo o mundo nesta semana, também se tornou ponto de grande preocupação para a Uefa. De acordo com
Redação Publicado em 22/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 10h27
A crise entre a Rússia e a Ucrânia, motivo de apreensão em todo o mundo nesta semana, também se tornou ponto de grande preocupação para a Uefa. De acordo com o jornal “The Times”, a confederação europeia começou a tratar sobre a possibilidade de tirar a final da Liga dos Campeões desta temporada de São Petersburgo.
A grande decisão está marcada para o dia 28 de maio no estádio do Zenit, que leva o nome de uma gigante produtora de gás que é parceira da Uefa há anos. Embora São Petersburgo esteja distante da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia, o envolvimento dos russos em um confronto bélico poderia tornar inviável a realização de um evento do porte no país.
Estádio do Zenit, em São Petersburgo, foi escolhido como palco para a final da Champions 2021/22 — Foto: Getty Images
Além disso, poderia haver uma enorme pressão política sobre a Uefa – que estaria realizando seu principal jogo da temporada em um país que vem sendo criticado por diversas potências mundiais por conta da postura contra os ucranianos. Como a Rússia pode ser alvo de sanções políticas e econômicas por diversas nações, haveria até mesmo a possibilidade de torcedores de muitos países serem proibidos de viajarem para São Petersburgo.
Caso a mudança de planos se confirme, este seria o segundo adiamento da decisão no estádio de São Petersburgo. A cidade russa foi escolhida em 2019 como sede para a final da Champions 2020/21. Porém, com a pandemia da Covid-19, a Uefa precisou modificar seus planos e levar a final de 2019/20 para Lisboa – tirando o estádio Atatürk, em Istambul, dos planos. Esta medida acabou adiando em um ano o calendário de finais já marcadas, e São Petersburgo passou a ser palco da decisão de 2021/22.
Segundo a agência “Ansa”, um representante da Uefa afirmou que “não há planos” para modificar a sede da decisão da Champions. Mas a reportagem do “Times” destaca que é provável que uma alteração ocorra com o desenvolver dos fatos nas próximas semanas.
A tensão no Leste Europeu aumentou nas últimas semanas, com a movimentação de tropas russas na fronteira com a Ucrânia. Na última terça-feira, o presidente Vladimir Putin gerou ainda mais apreensão em todo o planeta ao reconhecer a independência de repúblicas separatistas ucranianas e enviar tropas às regiões de Donetsk e Lugansk – o que foi visto como uma invasão do país vizinho por especialistas.
A Ucrânia, por sua vez, não reconhece a independência das regiões separatistas e solicita que a Rússia siga negociando para retirada de suas tropas. Enquanto isso, a ONU vem criticando as decisões do governo russo – e outras potências, como os Estados Unidos, ameaçam a Rússia de sanções econômicas e políticas, indicando que existe “o risco de um grande conflito”.
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GE
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