No dia 4 de janeiro de 2020, o presidente eleito do São Paulo, Julio Casares, concedia sua primeira entrevista coletiva para apresentar as metas dos primeiros
Redação Publicado em 14/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h43
No dia 4 de janeiro de 2020, o presidente eleito do São Paulo, Julio Casares, concedia sua primeira entrevista coletiva para apresentar as metas dos primeiros 100 dias no cargo e planos da sua gestão.
Nesta quarta-feira, o presidente completa a marca dos 100 dias e promete uma entrevista coletiva nos próximos dias para apresentar o que foi cumprido das 50 metas estabelecidas para o período.
Abaixo, o ge mostra um balanço das mudanças que aconteceram no futebol, nas finanças e nos bastidores do Tricolor neste início de trabalho do presidente do São Paulo.
O treinador escolhido para iniciar o trabalho da nova diretoria foi o argentino Hernán Crespo. E com ele no comando o elenco teve algumas novidades.
Jogadores como Tchê Tchê, Toró e Tréllez não teriam espaço com o técnico e foram emprestados. Gonzalo Carneiro e Juanfran, por sua vez, não tiveram o contrato renovado. Brenner foi vendido.
Em contrapartida, Crespo ganhou reforços. A diretoria contratou seis jogadores para a temporada: Miranda, Eder, William, Bruno Rodrigues, Benítez e Orejuela. Os três primeiros são jogadores experientes e que elevam a média de idade do elenco.
Apesar das saídas de Juanfran e Tchê Tchê, dois altos salários pagos até a temporada passada, a folha salarial do São Paulo sofreu pouca alteração em relação à gestão de Leco.
A soma dos salários dos novos contratados faz com que a mudança seja mínima. A estimativa é de que houve uma diminuição de apenas 1% da folha salarial em comparação à virada do ano de 2020 para 2021.
O Tricolor ainda permanece com altos salários em seu elenco. São os casos de Daniel Alves e Hernanes, por exemplo.
Quando Julio Casares assumiu a presidência do São Paulo, a dívida do clube era de cerca de R$ 600 milhões. Para tentar diminuir o prejuízo, uma das alternativas foi vender o atacante Brenner para o FC Cincinnati, dos Estados Unidos.
A venda rendeu R$ 70 milhões aos cofres do Tricolor, que pode faturar ainda mais por algumas metas conquistadas. O dinheiro foi importante para o clube iniciar a renegociação de algumas dívidas.
A mais urgente no momento era com os jogadores, que tiveram parte dos salários cortados no ano passado devido à pandemia do novo coronavírus e também uma redução nos direitos de imagem. Na semana passada, a diretoria começou a negociar esses valores.
Outra pendência negociada foi com o técnico do vôlei feminino, José Roberto Guimarães.
O clube também trabalha para pagar as dívidas da negociação de Tchê Tchê, com o Dynamo de Kiev, Kaká, com o Orlando City, e a de Tiago Volpi, com o Querétaro, do México.
Após não entrar em um acordo pela renovação do patrocínio máster com o Banco Inter, o São Paulo encontra dificuldades para fechar um novo parceiro para a parte mais nobre de sua camisa.
O clube acredita que a área do peito da camisa vale muito mais do que o antigo patrocinador pagava, e por isso negocia com diversas empresas na tentativa de fechar um negócio que seja vantajoso.
O presidente Julio Casares começou a mudança na diretoria de futebol antes mesmo de terminar o Campeonato Brasileiro. O primeiro a sair foi Alexandre Pássaro, que teve o contrato encerrado em 31 de dezembro. Dias depois foi a vez de Raí.
Rui Costa foi contratado para ser o diretor-executivo de futebol no lugar do ídolo do Tricolor. Muricy Ramalho foi nomeado como coordenador de futebol, enquanto Carlos Belmonte assumiu como diretor de futebol, cargo que não existia na gestão passada.
Nas categorias de base, Marcos Biasotto foi contratado para ser o diretor-executivo.
Além de Muricy Ramalho na diretoria de futebol profissional, outros ídolos fazem parte de setores do clube. O CAF (Comitê Avançado de Futebol), por exemplo, auxiliará nas decisões do futebol e tem Kaká como um dos membros.
Zetti, por sua vez, foi contratado para ser o coordenador da preparação de goleiros das categorias de base. Já Milton Cruz, com um grande histórico no São Paulo, chegou para também trabalhar na base.
Fora esses nomes com algum cargo, a diretoria também tenta resgatar a figura de ídolos em ações. Nas contratações de jogadores para esta temporada, por exemplo, ex-jogadores que marcaram de alguma forma foram chamados para apresentar o clube ao novo contratado.
Essa postura fez com que Richarlyson tivesse a promessa de que seu nome será incluído na calçada da fama do Morumbi.
Alex nunca jogou no São Paulo, mas fez história no futebol atuando em clubes do Brasil e da Europa e surpreendeu ao ser anunciado como o novo treinador do sub-20 do Tricolor.
O ex-jogador terá sua primeira experiência como técnico no Tricolor. O projeto é que Alex resgate na base o “conceito São Paulo”, com filosofia de trabalho de nomes como Cilinho, Muricy e Telê Santana, referências da gestão.
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Fonte: GE – Globo Esporte.
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