Considerada a mulher mais rápida do Reino Unido aos 25 anos, Dina Asher-Smith se prepara para disputar as Olimpíadas pela segunda vez, em Tóquio. Bronze no
Redação Publicado em 29/01/2021, às 00h00 - Atualizado às 17h20
Considerada a mulher mais rápida do Reino Unido aos 25 anos, Dina Asher-Smith se prepara para disputar as Olimpíadas pela segunda vez, em Tóquio. Bronze no Rio em 2016 no revezamento 4x100m e ouro nos 200m do Mundial de Doha em 2019, a atleta é uma das apostas da Grã-Bretanha para o megaevento em 2021. Entretanto, além do resultado nas pistas, a britânica também se vê com outro importante papel no esporte como um dos principais nomes de sua modalidade.
Destaque do Tour Mundial Indoor de atletismo que começa nesta sexta-feira em Karlsruhe, na Alemanha, Asher-Smith comentou sobre seu papel na construção da representatividade negra ao responder se ajoelharia na competição seguindo os protestos que, desde 2020, têm marcado diversos eventos esportivos.
– Como negra, eu me ajoelho todos os dias. Mas me levanto, sou muito autêntica e orgulhosa de quem sou e do que represento e por me destacar e poder ser eu mesma na arena. É isso que eu faço, isso é o que represento quando estou na linha; ali, você me vê como uma mulher negra em toda a minha vibração e glória – respondeu a velocista.
Fora das pistas, a representatividade é uma questão de importância para a britânica, que no Dia Internacional da Mulher em 2020, foi homenageada com um modelo da boneca Barbie inspirada nela, que ressaltou a
Asher-Smith é a única mulher da história do Reino Unido a correr 200m em menos de 22 segundos, estabelecendo também o recorde nos 100m. Na conquista do ouro nos 200m e da prata nos 100m em Doha, trouxe as primeiras medalhas britânicas na modalidade em 36 anos. No Rio, ela foi a quinta colocada nos 200m e levou o bronze no revezamento 4x100m, vencido pelos Estados Unidos.
A expectativa para sua segunda participação nas Olimpíadas em 2020, porém, foi quebrada pela pandemia do coronavírus, realidade de incontáveis outros atletas em nível mundial. No entanto, apesar da incerteza que ronda a realização dos Jogos de Tóquio, Asher-Smith reforçou a necessidade de manter o foco para o megaevento:
– Psicologicamente, pensei em fechar a porta para 2020 e toda sua instabilidade e avançar para os próximos quatro anos, que terão grandes campeonatos em cada verão. Mas chamo isso de um novo ciclo olímpico, um novo começo. Do meu ponto de vista, temos que estar prontos, preparados e focados, pois é para isso que trabalhamos.
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Fonte: GE – Globo Esporte.
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