A Polícia Civil de Mairinque (SP) prendeu nesta terça-feira (24) a proprietária de um estabelecimento comercial localizado no Centro da cidade por suspeita de
Redação Publicado em 25/10/2017, às 00h00 - Atualizado às 13h13
A Polícia Civil de Mairinque (SP) prendeu nesta terça-feira (24) a proprietária de um estabelecimento comercial localizado no Centro da cidade por suspeita de vender produtos com data de validade adulterada e, consequentemente, impróprios para o consumo.
Entre os alimentos com data de validade expirada ou adulterada, foram encontrados 2.576 hambúrgueres, 372 pacotes de coxinha da asa congeladas, dezenas de pacotes de apresuntado, dezenas de pacotes de bacon, dezenas de pacotes de peito de peru, dezenas de pacotes de queijo ralado, entre outros.
Segundo informações da delegada Fernanda Ueda, a investigação iniciou-se por meio de uma denúncia anônima. Os policiais civis foram até o local indicado e encontraram uma funcionária fazendo a reposição de pacotes de coxinha de frango, além de hambúrgueres a granel, fora da embalagem original, sem qualquer identificação de marca ou data de validade.
No estabelecimento, a Polícia Civil constatou que as embalagens de asa de frango tinham etiquetas com a data de validade e número de lote, quando, na verdade, tais dados deveriam estar impressos nas embalagens.
Os policiais civis encontraram ainda nos fundos do estabelecimento uma grande quantidade de hambúrgueres depositados em caixas plásticas no chão, fora de suas embalagens originais, que estavam sendo manipulados pela funcionária.
Ainda segundo informações da Polícia Civil, ela também estava fazendo a adulteração das datas de validade constantes nos pacotes de coxinha de frango, que já estavam vencidos, retirando a data de validade impressa no pacote com uso de acetona.
No mesmo cômodo do comércio, os policiais também encontraram as etiquetas utilizadas na remarcação das datas de validade, além de dezenas de caixas de hambúrguer vazias, com prazo de validade expirado em julho de 2017.
Já nas prateleiras e nas geladeiras do estabelecimento, a Polícia Civil encontrou produtos com as datas de validade adulteradas pelas etiquetas, como queijos, refrigerantes, iogurtes, massas, doces, e outros.
A Vigilância Sanitária foi acionada, interditou o estabelecimento e recolheu os produtos impróprios ao consumo. Questionada sobre os fatos, a funcionária admitiu para a fiscalização a prática de adulteração dos produtos alimentícios e garantiu que agia por determinação dos patrões.
No local, os policiais encontraram a dona e gerente que não apresentaram as notas fiscais dos produtos que estavam sob averiguação e nenhum documento fiscal foi apresentado que pudesse comprovar a origem dos produtos apreendidos. A proprietária foi presa em flagrante delito.
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