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Com graves ferimentos, cadela é sacrificada após ser esfaqueada em Jarinu

Uma cadela precisou ser sacrificada por causa dos ferimentos após ser atacada com golpes de facão na cabeça em uma estrada rural do bairro dos Soares, em

Com graves ferimentos, cadela é sacrificada após ser esfaqueada em Jarinu
Com graves ferimentos, cadela é sacrificada após ser esfaqueada em Jarinu

Redação Publicado em 21/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h05


Uma cadela precisou ser sacrificada por causa dos ferimentos após ser atacada com golpes de facão na cabeça em uma estrada rural do bairro dos Soares, em Jarinu (SP).

O dono do animal procurou a delegacia de Campo Limpo Paulista (SP), no sábado (19), para registrar o boletim de ocorrência sobre o caso, que teria acontecido na noite de quinta-feira (17).

Segundo a polícia, o homem informou que estava em casa, na Estrada Rubens de Almeida Pupo, quando escutou a cadela latir. Ao sair no terreno para verificar, o dono do animal viu o vizinho, de 48 anos, com um facão em mãos atacando a cadela, segundo o boletim de ocorrência.

Ainda conforme a Polícia Civil, a musculatura da face do animal foi machucada gravemente e o osso do crânio foi fraturado.

O dono do animal tentou socorrer a levando para uma clínica veterinária de Campo Limpo Paulista, mas a cadela precisou ser sacrificada por causa da gravidade dos ferimentos.

G1 procurou a clínica veterinária que atendeu a cadela e a equipe de atendimento confirmou que o animal foi sacrificado, pois estava com ferimentos graves na região da cabeça e não tinha como salvá-lo.

Ainda conforme o depoimento à polícia, o suspeito também ameaçou o dono do animal, caso ele procurasse as autoridades. O suspeito não foi preso e a investigação segue para a delegacia de Jarinu.

Segundo caso em um mês

Uma cadela foi esfaqueada sete vezes pelo dono, na região da Estância São Paulo, em Campo Limpo Paulista (SP), em julho deste ano. O animal passou por exames e foi submetido a tratamento veterinário.

O crime de maus-tratos está previsto no artigo 32 de Crimes Contra o Meio Ambiente. A pena é de detenção de três meses a um ano, além de multa.

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