Não foram dias fáceis para a diretoria do Corinthians. Da manhã de sábado até a noite de quarta-feira, vários episódios polêmicos cercaram o clube e exigiram
Redação Publicado em 24/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 14h41
Não foram dias fáceis para a diretoria do Corinthians. Da manhã de sábado até a noite de quarta-feira, vários episódios polêmicos cercaram o clube e exigiram tomada de decisões dos dirigentes do departamento de futebol. Tudo isso enquanto o time ainda patina no Brasileirão.
Tudo começou com um protesto no Parque São Jorge, que contou até com ameaças de violência feitas pelas organizadas, e seguiu com os polêmicos casos da chuteira usada por Jô no empate sem gols contra o Bahia, no domingo, e ainda com o caso de racismo do zagueiro Danilo Avelar.
Num momento em que os estádios ainda estão vazios por conta da pandemia do novo coronavírus, o clube mostrou que está atento às manifestações de sua torcida, mesmo que só pela internet.
No sábado, cerca de mil torcedores de todas as organizadas do Corinthians foram ao clube protestar contra o atual momento da equipe. Dirigentes e elenco foram alvo dos cânticos, e alguns nomes da política corintiana tiveram seus rostos estampados em caixões.
O protesto também contou com várias unidades de um crucifixo de madeira em preto, distribuídos aos presentes. Entre os cantos, ameaças de “acabar com a vida” dos envolvidos se “o Coringão cair” para a Série B do Brasileirão. Até o momento, só cinco rodadas foram disputadas da competição.
À noite, o presidente Duilio Monteiro Alves, em vídeo divulgado em suas redes sociais, mesmo assim, classificou o ato como “democrático” e prometeu voltar a investir “em breve” no futebol profissional.
No domingo, uma nova polêmica: o centroavante Jô entrou em campo contra o Bahia com chuteiras que, na visão de muitos torcedores, eram verdes. No site da Nike, fornecedora do equipamento, o modelo é descrito como azul, mas, na televisão, o verde era predominante.
A fúria da torcida nas redes sociais foi grande, e o Corinthians, em resposta, multou o jogador. No dia seguinte, a esposa do centroavante publicou um desabafo nas redes sociais e disse que o marido foi injustiçado. As declarações jogaram mais lenha na fogueira.
Ainda na noite de segunda-feira, a cúpula do Corinthians se reuniu pela primeira vez com a nova diretoria dos Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do clube. O encontro aconteceu no Parque São Jorge e serviu para que o clube tentasse readquirir o apoio popular num ano de Arena vazia.
O pior momento da semana, porém, ainda estava por vir. Na madrugada de terça para quarta, o zagueiro Danilo Avelar cometeu um ato racista. Durante uma partida de Counter-Strike: Global Offensive, ele postou um comentário em que dizia a outro usuário: “Fih (filho) de rapariga preta”.
Após o caso ganhar muita repercussão, Avelar pediu desculpas numa nota oficial. Horas depois, a diretoria concluiu que não havia mais clima para manter o jogador no elenco. Assim, as partes passaram a buscar um acordo de rescisão de contrato.
Nesta quinta, o Timão finalmente volta a jogar futebol. Às 19h (de Brasília), na Neo Química Arena, contra o Sport, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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