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Cinco pessoas são baleadas na Louisiana, nos Estados Unidos

Cinco pessoas foram hospitalizada depois de serem feridas a tiros na cidade norte-americana de Shreveport, na Louisiana, informou a rede de televisão KSLA,

Cinco pessoas são baleadas na Louisiana, nos Estados Unidos
Cinco pessoas são baleadas na Louisiana, nos Estados Unidos

Redação Publicado em 19/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h13


Foi o terceiro episódio de disparos múltiplos em 24 horas

Cinco pessoas foram hospitalizada depois de serem feridas a tiros na cidade norte-americana de Shreveport, na Louisiana, informou a rede de televisão KSLA, filiada da CBS, na noite desse domingo (18). Foi o terceiro episódio de disparos múltiplos nos Estados Unidos (EUA) em 24 horas.Cinco pessoas são baleadas na Louisiana, nos Estados UnidosCinco pessoas são baleadas na Louisiana, nos Estados Unidos

Em entrevista coletiva a veículos de notícias locais, a polícia disse estar no primeiro estágio de investigação do incidente, sem confirmar o número de pessoas afetadas ou seu estado de saúde.

Policiais reagiam a relatos de congestionamentos quando tiros foram ouvidos, disse um porta-voz da polícia aos repórteres. “Reagimos nessa noite a um congestionamento, e durante esse congestionamento vários tiros foram disparados.”

Uma vitima foi baleada na cabeça e outra sofreu vários ferimentos a bala, de acordo com o veículo de notícias local Love Shreveport-Bossier.

Os incidentes de domingo vieram na esteira de uma série de ataques a tiros que deixaram os EUA alarmados nas últimas semanas. Um atirador matou oito pessoas e a si mesmo em um centro da FedEx de Indianápolis na noite de quinta-feira (15), e pelo menos mais sete ataques a tiros foram relatados no país no mês passado.

Em Shreveport, no noroeste da Louisiana, várias unidades policiais foram enviadas ao local do incidente, que ocorreu perto das 21h de domingo na Avenida Hearne..

A Reuters não conseguiu entrar em contato com a polícia local de imediato. O escritório da prefeitura de Shreveport não respondeu até agora a um pedido de comentário da Reuters.

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REUTERS

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