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Chile avalia possibilidade de terceira dose de vacina contra covid-19

O governo do Chile estuda a possibilidade de distribuir uma terceira dose de reforço de vacina contra a covid-19, anunciou o presidente chileno

Chile avalia possibilidade de terceira dose de vacina contra covid-19
Chile avalia possibilidade de terceira dose de vacina contra covid-19

Redação Publicado em 23/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h48


Especialistas analisam estudos científicos para tomar decisão

O governo do Chile estuda a possibilidade de distribuir uma terceira dose de reforço de vacina contra a covid-19, anunciou o presidente chileno nessa terça-feira (22), enquanto o país tenta combater mais uma onda de infecções, em meio a dúvidas sobre a eficiência da vacina da Sinovac contra variantes mais transmissíveis do vírus.Chile avalia possibilidade de terceira dose de vacina contra covid-19Chile avalia possibilidade de terceira dose de vacina contra covid-19

O presidente Sebastián Piñera afirmou que especialistas de saúde estão avaliando estudos científicos para determinar se uma terceira dose seria necessária, enquanto é iniciada a imunização de adolescentes no país.

“Como governo, estamos atentos aos problemas de hoje, mas também precisamos nos antecipar e preparar para enfrentar os problemas de amanhã”, acrescentou.

O Chile depende amplamente da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela chinesa Sinovac, a CoronaVac, para executar uma das campanhas de vacinação mais rápidas do mundo, administrando 16,8 milhões de doses, além das 3,9 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech e outras quantidades menores de imunizantes da Cansino Biologics e da AstraZeneca.

Até agora, 78% do público-alvo do Chile tomaram pelo menos uma dose, e 61% estão completamente vacinados.

O Chile foi um teste importante para a eficácia da vacina da Sinovac no mundo. Em estudo publicado em abril, a vacina chinesa provou ser minimamente eficiente na prevenção da doença após a primeira dose. Com a segunda, o imunizante apresentou 67% de eficácia na prevenção de infecção sintomática, 85% na prevenção de hospitalizações e 80% na prevenção de mortes.

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REUTERS

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