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Cemitérios da cidade de SP abrem no Dia de Finados sem restrições de público pela 1ª vez desde o início da pandemia

A Prefeitura de São Paulo liberou o público nos cemitérios da capital para a próxima terça-feira (2), dia de Finados. Será a primeira vez desde o começo da

Cemitérios da cidade de SP abrem no Dia de Finados sem restrições de público pela 1ª vez desde o início da pandemia
Cemitérios da cidade de SP abrem no Dia de Finados sem restrições de público pela 1ª vez desde o início da pandemia

Redação Publicado em 30/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 19h25


Unidades funcionarão na terça-feira (2) como de costume, das 7h às 18h, e os protocolos de segurança são conhecidos: álcool em gel e máscaras para todos os visitantes, além de medição de temperatura na entrada.

A Prefeitura de São Paulo liberou o público nos cemitérios da capital para a próxima terça-feira (2), dia de Finados. Será a primeira vez desde o começo da pandemia que a visita poderá acontecer sem restrições de capacidade.

A expectativa da gestão municipal é de que 100 mil pessoas passem pelos 22 cemitérios da cidade. Na celebração da data em 2020, quase 84 mil pessoas realizaram visitas.

Neste Dia de Finados, as unidades funcionarão, como de costume, das 7h às 18h, e os protocolos de segurança são conhecidos: álcool em gel e máscaras para todos os visitantes, além de medição de temperatura na entrada.

Flores em cima de túmulos no cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo — Foto: KAREN FONTES/ISHOOT/ESTADÃO CONTEÚDO

Flores em cima de túmulos no cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo — Foto: KAREN FONTES/ISHOOT/ESTADÃO CONTEÚDO

Furtos

As condições nos cemitérios não são as melhores. Em uma das entradas do Cemitério da Lapa, por exemplo, há um bueiro mal fechado que representa risco de queda, a grade é de madeira e está quebrada, e uma torneira passa boa parte do dia aberta porque a mola está gasta.

Em nota, a prefeitura da capital disse que fez os reparos na torneira e também no bueiro.

Mas o que chama ainda mais atenção na unidade é a quantidade de placas furtadas dos túmulos, que ficam sem informações sobre quem está sepultado. A onda de furtos é tão grande no Cemitério da Lapa, que até os portões dos túmulos são levados. O panorama é o mesmo no cemitério Chora Menino, em Santana.

Questionada, a gestão municipal disse que a segurança é feita por vigilantes e também pela GCM, e que abriu uma licitação para contratar mais vigias para os cemitérios da capital.

A Secretaria da Segurança Pública disse que faz operações para coibir os furtos de placas de metais dos cemitérios, e que nos últimos meses fechou 16 comércios na região central que vendiam esses materiais, como o cobre, de forma ilegal.

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G1

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