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Casos de chikungunya crescem no estado de SP no início deste ano

O número de casos de chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu no estado de São Paulo neste início de ano. De janeiro até hoje (5),

Casos de chikungunya crescem no estado de SP no início deste ano
Casos de chikungunya crescem no estado de SP no início deste ano

Redação Publicado em 06/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h39


De janeiro até hoje, o estado registra 2,1 mil casos e duas mortes

O número de casos de chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cresceu no estado de São Paulo neste início de ano. De janeiro até hoje (5), o estado registra 2,1 mil casos confirmados da doença e duas mortes. Em todo o ano passado foram registrados 240 casos da doença, sem óbitos.Casos de chikungunya crescem no estado de SP no início deste anoCasos de chikungunya crescem no estado de SP no início deste ano

Segundo a Secretaria da Saúde de São Paulo, há tendência de aumento da doença devido à sazonalidade, pois não houve muita intensidade nos últimos três anos.

Dengue e zika

Quanto aos casos de dengue, doença também transmitida pelo mesmo mosquito, o estado de São Paulo registrou 60,7 mil casos da doença e 12 óbitos, com dados computados até o dia 5 de maio. Em todo o ano passado foram confirmados 194.381 casos, com 141 mortes.

Em relação à zika, três casos foram confirmados no estado paulista até o mês de abril, enquanto no ano passado foram confirmados 13 casos, sem óbitos.

Sintomas

Tanto a dengue quanto a zika e a chikungunya podem vir acompanhadas de febre, dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo, mas há alguma diferença entre elas. No caso da dengue, costuma haver uma dor atrás dos olhos. A chikungunya pode provocar dor e inchaço nas articulações. A zika, por sua vez, pode causar febre baixa e vermelhidão nos olhos.

Para combater o mosquito transmissor dessas três doenças, as pessoas devem manter os ambientes e recipientes limpos e sem acúmulo de água, que favorecem a proliferação do inseto. Segundo a secretaria, cerca de 80% dos criadouros do mosquito estão concentrados em residências.

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EBC

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