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Caso Emanuelle: menina não teve hímen rompido; estupro não é descartado

Um laudo necroscópico divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML) nesta terça-feira (14) detectou que o hímen da menina Emanuelle Pestana de Castro, morta

Caso Emanuelle: menina não teve hímen rompido; estupro não é descartado
Caso Emanuelle: menina não teve hímen rompido; estupro não é descartado

Redação Publicado em 15/01/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h03


Laudo necroscópico detectou que Emanuelle de Castro levou 13 facadas do vizinho. Ao confessar crime, homem disse que deu quatro facadas na garota

Um laudo necroscópico divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML) nesta terça-feira (14) detectou que o hímen da menina Emanuelle Pestana de Castro, morta pelo vizinho da família e enterrada na cidade de Chavantes, no interior de São Paulo, estava intacto. Isso não descarta, porém, que a menina tenha sofrido estupro.

Segundo a polícia, a criança de oito anos foi vítima de treze facadas, oito delas nas costas e cinco no peito. Exames complementares ainda devem indicar se a menina sofreu outros tipos de estupro e se ela tentou se defender dos golpes.

Após descoberta da morte, a cidade de Chavantes, que se mobilizou em busca da criança, decretou três dias de luto oficial. O corpo da menina foi velado na manhã desta terça-feira e enterrado por volta das 12h30 no Cemitério Municipal de Chavantes.

O homem que confessou cometer o crime, Agnaldo Guilherme Assunção, de 49 anos, disse que matou a menina com quatro facadas para se vingar da mãe dela, que não permitia que a garota brincasse com o enteado dele. Essa versão é contestada pela família e pela polícia.

iG

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