Completa um mês neste sábado (14) o escândalo do dinheiro na cueca envolvendo o senador Chico Rodrigues (DEM-RR) e a representação contra ele no Conselho de
Redação Publicado em 14/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 21h48
Completa um mês neste sábado (14) o escândalo do dinheiro na cueca envolvendo o senador Chico Rodrigues (DEM-RR) e a representação contra ele no Conselho de Ética do Senado continua parada.
O parlamentar foi flagrado com uma quantia de R$ 33 mil nas roupas íntimas durante uma operação da Polícia Federal (PF) na casa dele. Durante o mandado de busca de apreensão, Rodrigues passou por revista três vezes. Em todas, os agentes encontraram cédulas na cueca dele.
O presidente do órgão colegiado do Senado é presidido por Jayme Campos. É de responsabilidade dele fazer com que o julgamento de Rodrigues prossiga. Os dois, porém são do mesmo partido, o DEM.
A operação que teve Rodrigues como um dos alvos teve início após um ex-funcionário da Secretaria de Saúde de Roraima citar a existência de um esquema para desvio dos recursos destinados ao enfrentamento da pandemia da Covid-19, com participação de membros do Congresso Nacional.
Após o episódio, Rodrigues alegou inocência e disse que apenas cumpriu o seu trabalho de “trazer recursos para combater a Covid-19” a Roraima. Hoje ele está afastado do cargo e quem assumiu a vaga dele no Senado foi o filho dele.
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IG
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