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Carvoarias clandestinas são destruídas na Baixada Fluminense

Carvão era produzido a partir de árvores nativas da Mata Atlântica
Oito fornos de carvoarias clandestinas foram destruídos hoje (10) em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em uma ação conjunta da Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais da Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
A produção de carvão era obtida a partir de árvores nativas da Mata Atlântica, o que configura crime ambiental. Construídas na região de Jardim Gramacho, todas as carvoarias foram destruídas pelos agentes do Comando de Polícia Ambiental. No momento da ação, não havia ninguém no local.
A equipe também vistoriou empresas situadas na região com o objetivo de checar se operavam em conformidade com a legislação ambiental.
Cinco empresas foram autuadas por praticar irregularidades ambientais. Em uma delas, os técnicos do Inea e os agentes constataram poluição do solo, causadas por resíduos de graxa, óleo diesel e óleo lubrificante.
A empresa de reciclagem Domingão teve as atividades suspensas e foi multada por operar sem licença ambiental, mas ainda pode recorrer da medida junto ao Inea.
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Agência Brasil
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