Considerados fieis da balança, os partidos de esquerda e de centro-esquerda não devem se posicionar em bloco na eleição para a presidência da Câmara. As
Redação Publicado em 09/12/2020, às 00h00 - Atualizado às 12h33
Considerados fieis da balança, os partidos de esquerda e de centro-esquerda não devem se posicionar em bloco na eleição para a presidência da Câmara. As legendas, que somadas têm 132 dos 513 deputados, ainda aguardam a definição de quem será o candidato apoiado pelo atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em quem votaram na última eleição.
Em paralelo, oposicionistas vêm sendo cada vez mais buscados pelo deputado federal Arthur Lira (PP-AL), candidato do presidente Jair Bolsonaro, que almeja conseguir pelo menos 30% dos votos da esquerda.
O PT , que tem a maior bancada da Casa, vive uma divisão entre o grupo que gostaria que fosse lançado um nome do próprio campo, para marcar posição, e outro que defende uma aliança , a fim de conseguir espaço na Mesa. Lira tem cortejado os petistas e procurou até o ex-ministro José Dirceu.
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Agência O Globo
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