Agora assessor técnico, Zé Roberto também comemorou em campo #gepalmeiras
Zé Roberto teve a melhor estreia possível como dirigente do Palmeiras. Além do título nacional festejado com o time de Felipão no fim de 2018, o agora
Redação Publicado em 10/12/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h27
Zé Roberto teve a melhor estreia possível como dirigente do Palmeiras. Além do título nacional festejado com o time de Felipão no fim de 2018, o agora assessor técnico do Verdão foi peça presente nas categorias de base, que vai fechar a temporada com conquistas de destaque.
Na prática, Zé Roberto é o responsável por fazer a ligação dos jogadores e comissão técnica com a diretoria. É comum ver o ex-jogador no dia a dia da Academia de Futebol, sem se envolver diretamente no trabalho tático. Uma participação mais técnica, com direito até a alguns treinamentos ao lado dos garotos, ocorreu nos times da base do Verdão.
– Eu estou bem satisfeito. Para mim foi uma surpresa no primeiro ano exercendo essa função ter uma conquista importante no profissional e na base. Isso me mantém motivado. Quero tirar um tempo no ano que vem para me especializar em gestão, conhecer um pouco mais essa área para que eu possa agregar mais ao clube – disse o dirigente.
Um ano depois, Zé Roberto está adaptado e não sente mais saudade da rotina de atleta profissional. Com contrato até o fim do ano, ele quer permanecer no Palmeiras em 2019 e aguarda para discutir a renovação depois das férias.
– Meu contrato vence em dezembro. Fiz de um ano. Acabamos de sair de férias, não tive nenhum contato com o clube a respeito de renovação. Acredito que o clube esteja contente com o trabalho que foi feito. Fico no aguardo para ver o que vai acontecer ano que vem – afirmou.
Zé Roberto terá um jogo de despedida no dia 13 de janeiro, na arena alviverde, quando amigos do ex-jogador enfrentarão uma equipe formada por ídolos do Palmeiras. A ideia do hoje dirigente é promover mais um jogo festivo em 2019, no meio do ano, Alemanha.
Confira alguns trechos da entrevista de Zé Roberto ao GloboEsporte.com:
Adaptação
– O inicio foi muito difícil. Eu tinha minha rotina, sempre fui um atleta que gostava de treinar. Ainda gosto e continuo treinando, mas de outra forma. Quando eu ia nos jogos ficava vendo os jogadores no vestiário aquecendo e sentia muita falta. Depois foi passando o tempo, hoje estou tranquilo porque eu me achei. Tenho minha rotina de clube e em casa.
Primeira temporada como dirigente
– O trabalho foi excelente. Na função que estou exercendo eu faço o elo entre jogadores, comissão e diretoria, e também a transição da base com o profissional. Estou na Academia todos os dias, nos jogos, e acompanhando as categorias de base. Quando eu acompanho eles (da base) eu treino junto, converso com os treinadores. Se preciso passar alguma coisa na parte técnica, eu tenho esse contato próximo. Foi muito positivo. Em junho estive em Madri acompanhando o título mundial sub-17, tive participação direta com os jogadores.
Nova função
– Foi um ano tranquilo nessa questão que falam muito de apagar incêndio. O time ficou muito concentrado nas competições. Tivemos uma mudança que acabou sendo necessária. Não podemos deixar de falar do mérito que teve o Roger com a sua comissão. Quando o Felipão chegou, deu sequência. Fora isso, o Palmeiras não teve uma turbulência… Pelo contrário, foi um ano muito promissor, chegou bem próximo em tudo o que disputou.
– Foi um Campeonato Brasileiro impecável, com recordes. Deixou mais ainda o Palmeiras sendo o clube com mais títulos no Brasil. O torcedor abraçou o time, passou confiança. Agora é fase de descansar, curtir as férias com a família, porque no ano que vem a cobrança vai voltar ainda maior, pelo momento que o Palmeiras vive como protagonista e conquistando títulos.
Felipão
– Você aprende a cada dia. É um treinador que tem muita experiência e muito o que passar para todos, dentro e fora de campo. É um ser humano extraordinário, simples, vencedor, o que ele passa para quem está ao redor dele é que está sempre buscando desafios. Ele voltou falando que retornou pelo carinho e porque queria dar continuidade na história dele no clube. Os jogadores abraçaram a ideia, e houve a grande conquista. No ano que vem a mentalidade será a mesma.
Especulação na Alemanha
– O Bayer Leverkusen perdeu o diretor executivo do clube, e eu estava entre os nomes (especulados na imprensa alemã para assumir o clube). Fiquei muito feliz. Tenho história no clube de quando ainda jogava, e agora sendo especulado como gestor fico muito lisonjeado. A maior prova disso é que teve um resultado aqui no Brasil no início dessa nova carreira. Fico feliz por ter sido lembrado.
Revelações da base do Palmeiras
– A base do Palmeiras goza de jogadores promissores. Nesses últimos anos é quem mais cedeu jogadores para a base da seleção brasileira. O Palmeiras consegue fazer essa integração, trazer jogadores como Gabriel Veron para treinar, já esteve lá se ambientando e conhecendo o que é ser profissional. Ele, Papagaio, Luan… Eles já vêm fazendo essa integração. Sempre passamos coisas positivas para o profissional.
Jogos de despedida
– É um presente que o clube está me dando para que eu possa, diante dos torcedores, me despedir do futebol com uma festa. Ano que vem está sendo projetado também um jogo de despedida na Alemanha, mais ou menos no fim de maio. Está mais ou menos organizado para fazer um jogo lá também.
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