A Câmara aprovou hoje (18) a Medida Provisória (MP) 993/202, que prorroga 27 contratos de pessoal com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
Redação Publicado em 19/11/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h39
A Câmara aprovou hoje (18) a Medida Provisória (MP) 993/202, que prorroga 27 contratos de pessoal com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) até 28 de julho de 2023. Agora, o texto segue para o Senado e deverá ser votado amanhã. Caso não seja votada, a MP perderá a validade em 24 de novembro.
Os contratos a serem prorrogados foram firmados a partir de 2 de julho de 2014 e continuam vigentes. O impacto orçamentário-financeiro da medida é de aproximadamente R$ 6,7 milhões para o período, segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República.
Apesar de o tema não encontrar objeção entre os deputados, a votação na Câmara foi arrastada. Isso porque os deputados de oposição decidiram obstruir a sessão, pedindo pela votação da MP 1000/2020, que prorroga o pagamento do auxílio emergencial até dezembro. Para isso, apresentaram requerimentos de adiamento de votação, derrubados pela maioria.
A MP 1000 traz o valor reduzido pela metade, de R$ 300, mas os deputados de oposição querem a aprovação dos R$ 600 originais. O reestabelecimento desse valor viria através da apresentação de emendas.
.
.
.
Agência Brasil
Leia também
Receita Federal anuncia nova lista de produtos que serão barrados na alfândega; confira
Haddad tenta explicar a reforma tributária para empresários americanos
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
VÍDEO: mulher leva cadáver para sacar dinheiro em banco; assista
Prefeitura de São Paulo lança programa com descontos de até 95% em dívidas de IPTU e ISS
Tomorrowland Brasil divulga line-up nesta quarta-feira (17); confira as atrações
BOMBA! MC Daniel leva empresa à Justiça após receber calote
Bicicleta supera carro como meio de transporte em Paris
Quina pode pagar R$ 38 milhões nesta quarta-feira (17); veja como apostar
Cidade no Brasil promete construir prédio residencial mais alto do mundo