O governo de São Paulo liberou na manhã desta quarta-feira (4) um novo lote de vacinas com 2 milhões de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan, ao Programa
Redação Publicado em 04/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h23
O governo de São Paulo liberou na manhã desta quarta-feira (4) um novo lote de vacinas com 2 milhões de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan, ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.
Com a entrega desse novo lote ao governo federal, o Butantan completa o repasse de mais de 64,8 milhões de doses.
“Nós temos aqui em solo 30 milhões de doses sendo produzidas. Além dessas 65 milhões já entregues, temos mais 30 milhões de dose em processamento. Então, tudo indica que vamos terminar antes até de 30 de agosto a entrega de 100 milhões de doses ao Ministério da Saúde”, disse o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.
As vacinas liberadas nesta quarta fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. O Butantan diz que vai concluir a entrega das 100 milhões de doses até o fim de agosto, um mês antes do previsto.
No domingo (1º), o Instituto Butantan recebeu cerca de 2 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima para produção da CoronaVac, para a produção de 4 milhões de doses da vacina.
O governador João Doria (PSDB) também anunciou a criação de um container itinerante que vai circular pelo estado de São Paulo para a identificação de novas variantes da Covid-19, como a variante delta.
“Ele pode fazer 300 analises por dia e oferece o resultado no mesmo dia e no próprio local aonde a necessidade da pesquisa, dessa analise for identificada”, disse Doria.
A primeira parada do container deve ocorrer nesta quinta-feira (5) na cidade de Aparecida, na região de Taubaté, no interior do estado.
“Com isso nós temos os instrumentos para identificar rapidamente a variante, a sua importância epidemiológica na região e tomar as medidas que forem necessárias. Isso deve ser feito no estado inteiro, é um laboratório móvel, a mobilidade é muito rápida né, nós podemos deslocar muito rapidamente e, nesse sentido, nós podemos trabalhar de forma muito efetiva no controle dessa doença”, disse Dimas Covas.
A escolha da cidade de Aparecida é porque ela apresenta um grande fluxo rodoviário com o estado do Rio de Janeiro, que está com uma alta prevalência da variante delta. Em seguida, o container deve seguir para Santos, onde foram identificadas três pessoas contaminadas em um navio no Porto.
Durante a coletiva de imprensa desta quarta-feira, o governador também fez um apelo para que o Ministério da Saúde forneça as doses de Pfizer e AstraZeneca, no prazo, para antecipar a aplicação da segunda dose dessas vacinas.
Veja abaixo as entregas de doses do Butantan ao Ministério da Saúde:
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G1
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