Não teve recorde, mas teve emoção. Assim, os Estados Unidos levaram o ouro no revezamento 4 x 100m livre da natação em Tóquio. Os americanos travaram disputa
Redação Publicado em 26/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h36
Não teve recorde, mas teve emoção. Assim, os Estados Unidos levaram o ouro no revezamento 4 x 100m livre da natação em Tóquio. Os americanos travaram disputa equilibrada com Itália (prata) e Austrália (bronze), mas conseguiram confirmar o favoritismo e o décimo título da prova. O Brasil ficou em último, na oitava colocação.
Foi justamente em Tóquio-1964 que os Estados Unidos ganharam o ouro pela primeira vez na prova. Desde então, repetiram a dose em México-1968, Munique-1972, Los Angeles-1984, Seul-1988, Atlanta-1996, Pequim-2008 e no Rio-2016. Na China, a equipe americana estabeleceu os recordes olímpico e mundial, com 3min08s24.
Em determinado momento na prova de Tóquio, os americanos até superaram a marca, mas a disputa a medalha de ouro veio com 3min08s97. A Itália ficou com a prata com 3min10s11 e Austrália completou o pódio com 3min10s22.
O Brasil não fez uma boa prova e nadou em último o tempo inteiro. Como na semifinal, Marcelo Chierighini fechou o revezamento com a melhor parcial, com 47s72. Na zona mista, o quarteto, que tinha também Breno Correia, Gabriel Santos e Pedro Spajari, não escondeu a frustração:
“É difícil falar alguma coisa do que foi errado. Tem que fazer na hora. Os times melhoraram muito e nós pioramos”
– Estávamos com expectativa de todos melhorarem um pouco para fazer 3min11 baixo e acho que nem isso daria medalha. Ficamos bem abaixo do que pensávamos e tínhamos potencial. Não tem o que falar – disse Chierighini.
Breno Correia também deixou clara a frustração com a performance brasileira, mas também falou sobre os pontos positivos da participação em Tóquio.
“O resultado ficou abaixo do que esperávamos ou sonhávamos. Esperávamos brigar por pódio ou até mesmo ganhar a prova. Vamos analisar o que melhorar na prova e no ciclo como um todo”
– Foi um ciclo atípico de cinco anos, com uma pandemia no meio e conseguimos ajustar, passar por cima bem. Tinha os 200m livre, estava inscrito e resolvi abdicar por conta do revezamento ser uma chance real de medalha. Ficar entre os oito melhores do mundo é um resultado considerável, é bom para o currículo.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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